8 PROVAS DA DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações bíblicas que comprovam a divindade do Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

1. Sua eternidade. 

O Espírito Santo é Deus porque estava presente com o Pai e o Filho desde o princípio (Gn 1.2 e Jo 1.1-3). Considerando os eternos decretos do Deus Triúno, fomos salvos através do “sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus” (Hb 9.14).

2. Sua Palavra. 

A terceira Pessoa da Trindade é Deus porque moveu os profetas do Senhor com a Palavra de Deus inspirada (2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16). Assim, o Espírito guia a toda à verdade (Jo 16.13-15), iluminando nossas mentes para compreender o ensino de Cristo (Jo 14.26; Jo 15.26; 2 Co 3.6).

3. Sua habitação. 

O Espírito da graça (Hb 10.29) é Deus porque habita no corpo dos redimidos, chamados de “santuário de Deus” (1 Co 3.16). Ele age soberanamente sobre eles (Jo 3.8), seja num chamado específico (At 13.2; At 20.28), seja na distribuição dos dons para a edificação do Corpo (1 Co 12.4-11; Rm 12.3-8).

4. Seu caráter. 

O “outro Consolador” é Deus porque mentir ao Espírito Santo é mentir para o próprio Deus (At 5.3-4). Além disso, o Espírito da Verdade (Jo 14.17) é uma pessoa que se entristece com nossos pecados (Ef 4.30). Aquele que nos ensina, nos fala e nos lembra não deve ser ultrajado por nós (Hb 10.29).

5. Seu nome. 

O Espírito de nosso Pai (Mt 10.20) é Deus porque também é chamado de Senhor, “Adonai”. Ora, um dos nomes de Deus no Antigo Testamento (Is 6.8) é dado ao Espírito no Novo Testamento (At 28.25). O mesmo ocorre com hebraico “Yahweh” (Jr 31.31-34; Hb 10.15-16). Nomes divinos são dados ao Espírito.

6. Seu poder. 

O Espírito de Jesus (At 16.6-7) é Deus porque é poderosamente divino (Rm 15.19). Dentre muitos atributos, entenda que Ele é onipresente (Sl 139.7-11) e onisciente (1 Co 2.10). Não há como escapar de um Deus que é plenamente poderoso em todo lugar e que está ciente de todas as coisas, afinal, tudo fez.

7. Sua adoração. 

O Espírito de Cristo (Rm 8.9) é Deus porque é adorado com cânticos e orações espirituais (1 Co 14.15; Ef 5.19; Jd 1.20). Além disso, a pregação fiel das Escrituras ocorre em demonstração do Espírito e seu poder (1 Co 2.4), à qual ninguém poderá responder “Senhor Jesus!” senão pelo Santo Espírito (1 Co 12.3).

8. Sua igualdade e distinção. 

A terceira Pessoa da Trindade é Deus porque possui os atributos divinos como o Pai e o Filho, mas é apresentado como uma Pessoa diferente Deles (Mc 1.10-11; 2 Co 13.14; Mt 28.19-20). Portanto, o Espírito não é o Pai ou o Filho, mas é Deus como Eles, sendo procedente eternamente deles.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 EXPLICAÇÕES REFORMADAS SOBRE A BÍBLIA



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações sobre a Bíblia a partir da perspectiva reformada. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Bíblia foi preservada por Deus.

Sob o nome de Escritura Sagrada ou Palavra de Deus escrita, a Bíblia foi composta em um período de 1600 anos, por cerca de 40 autores e em diversos gêneros literários, sendo dividida em dois testamentos: o Antigo Testamento, com 39 livros e o Novo Testamento com 27 livros.

(2) A Bíblia é a Palavra de Deus.

Cremos que toda a Escritura é a Palavra de Deus inspirada. Para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja, o Espírito Santo inspirou e foi igualmente servido escrevê-la toda.

(3) A Bíblia é a única regra de fé e prática.

Somente pelas Sagradas Escrituras chegamos ao conhecimento da verdade e vontade divinas. A autoridade da Palavra depende somente de Deus, seu autor. Cremos que quaisquer tradições, teologias ou opiniões precisam estar subordinadas à Bíblia, pois são falíveis.

(4) A Bíblia e o Espírito Santo.

A terceira pessoa da trindade é indispensável para o reconhecimento da inspiração e da autoridade da Escritura, bem como para sua interpretação e compreensão. A Bíblia e o Espírito Santo não podem ser desassociados. Ele age pela Palavra e com a Palavra de Deus.

(5)  A Bíblia deve ser acessível a todos.

A tradução da Bíblia nas diversas linguagens visa que todos possam ler por si mesmos as Escrituras. Todos devem possuir um livre exame da Palavra de Deus.

(6) A Bíblia e os livros apócrifos.

Os livros geralmente chamados “apócrifos”, não sendo de inspiração divina, não fazem parte do cânon da Escritura; não são, portanto, de autoridade na Igreja de Deus, nem de modo algum podem ser aprovados ou empregados senão como escritos humanos.

(7) A Bíblia e o cristão.

Devemos ser movidos a um alto e reverente apreço da Escritura, da suprema excelência do seu conteúdo, da eficácia da sua doutrina, da majestade do seu estilo, da harmonia de todas as suas partes e do escopo do seu todo, que é dar a Deus toda a glória.

(8) A Bíblia é suficiente.

Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.

Concorda com esta observação? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva