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8 ESTUDOS DA TEOLOGIA SISTEMÁTICA


Recentemente, considerando o projeto pedagógico da Escola Bíblica Dominical de nossa igreja, elaborei uma breve lista com oito estudos da teologia sistemática reformada, sintetizando seus significados e abrangências, o que também pode ser visto nas redes sociais da CTK United Presbyterian Church (como aqui: link do post). Leia e medite:

(1) Prolegômenos

Como um prefácio, diz respeito aos assuntos que são considerados antes de se estudar teologia (Ec 12.13). São introduzidas as categorias e divisões teológicas, pressupostos da Bíblia e religião, dentre outros.

(2) Teontologia

Essencialmente, é o estudo do ser de Deus (Sl 102.25-27). Temas como a existência de Deus, seus atributos, são estudados na Teontologia Reformada.

(3) Antropologia

Trata-se do estudo do ser humano em relação à Deus (Gn 1.26-27). Assuntos como a criação e propósito do homem, alma e espírito, imago dei, queda e aliança são estudados na Antropologia Reformada.

(4) Cristologia

É o estudo da pessoa de Cristo (Jo 1.14). Tópicos como seu nascimento virginal e encarnação, nomes, suas duas naturezas, impecabilidade e ofícios, dentre outros, são estudados na Cristologia Reformada.

(5) Pneumatologia

É a teologia da pessoa e obra do Espírito Santo (Jo 16.7-15). Os títulos descritivos do Espírito Santo, sua deidade, sua obra na salvação, os conceitos bíblicos de selo e penhor, bem como os seus dons são estudados.

(6) Soteriologia

É a doutrina que versa sobre a aplicação da redenção (Rm 8.29-30). Na soteriologia reformada algumas subdivisões temáticas são a eleição, a justificação a santificação e a glorificação, por exemplo.

(7) Eclesiologia

A eclesiologia reformada aprofunda-se no estudo da Igreja de Jesus (1 Tm 3.14-15). Dentre outros, são examinadas a natureza da Igreja, suas marcas distintivas, seu governo, metáforas e sacramentos.

(8) Escatologia

Fundamentalmente, ao estudo dos eventos referentes ao fim se dá o nome Escatologia (1 Ts 4.15-18). Alguns temas estudados são o milênio, ressurreição, o juízo final, Lago de Fogo e Novo Céu e Nova Terra.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 PERGUNTAS SOBRE ISRAEL E A IGREJA


Recentemente, considerando o grande número de dúvidas e postagens questionáveis envolvendo a guerra entre Israel e o grupo palestino Hamas, elaborei uma breve lista com oito perguntas sobre a relação entre Israel e a Igreja, o que também pode ser visto nas redes sociais de nossa igreja (como aqui: link do post). Leia e medite:

(1) Deus possui um ou dois povos?

Própria do dispensacionalismo, a visão que Deus possui dois povos não é geralmente aceita entre os reformados. Afinal, em Jesus Cristo, o programa salvífico não é corporativo, mas individual. De Gênesis a Apocalipse, cremos num plano redentivo progressivo que culmina no entendimento que Deus elegeu um povo multiétnico para si (Ap 5.9-10; Rm 4.17-18).

(2) Devemos orar pela paz de Jerusalém?

Sim, intercedamos pela paz de Israel, do Brasil, dos EUA e de qualquer outro lugar do mundo. O cântico de romagem se refere a uma Jerusalém na antiga aliança (Sl 122.6). Agora, aplicando-se o texto à luz do restante da Escritura, devemos orar por paz para todos e em todos os lugares, incluindo uma Nova Jerusalém, muito maior que a primeira (1 Tm 2.1-2; Ef 6.18).

(3) Israel é o relógio de Deus?

Tal expressão remonta àqueles que leem os eventos escatológicos a partir dos acontecimentos na chamada “Terra Santa”. Ora, o relógio de Deus não é Israel. Se o Senhor possui um, seria a pregação do Evangelho no mundo inteiro. É depois disto que virá o fim (Mt 24.14; Mc 16.15-16).

(4) A igreja deve incorporar elementos judaicos?

Em virtude do dispensacionalismo, muitas igrejas incorporaram em seus cultos elementos judaicos cujo os propósitos já se cumpriram em Cristo. Usam shofar, arcas da aliança, quipás, menorá, bandeira de Israel, etc. A judaização da Igreja é um problema teológico sério; é um misticismo que anula a suficiência da cruz de Cristo, uma fixação que esvazia o evangelho da graça (Ef 2.11-16; Gl 5.1-10).

(5) A igreja reformada é antissemita?

Nenhuma Igreja comprometida com as Sagradas Escrituras odiaria ou hostilizaria seu próximo ou Israel, no caso. Como não há salvação fora de Jesus Cristo, também precisamos anunciar o Evangelho em Israel, na Palestina e em todo o mundo. Essa pequena, porém, resistente nação, carece do Evangelho da graça, de crer em Jesus como Messias e Salvador.

(6) O que a Confissão de Fé de Westminster fala de Israel/Igreja?

Ao tratar da “Lei de Deus”, a Confissão considera o povo de Israel como “uma igreja sob a tutela” divina. Também declara que a Igreja “consta do número total dos eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um só corpo sob Cristo”. Para ela, a igreja sob o Evangelho não está “restrita a uma nação, como antes sob a Lei”.

(7) E as promessas de Deus para Israel?

Os teólogos reformados, via de regra, concordam que todas as promessas de Deus para Israel já se realizaram na história. Uma exceção seria a expressão “e, assim, todo o Israel será salvo” (Rm 11.26a). Nesse caso, alguns defendem uma grande conversão de judeus próximo do fim e outros a interpretam como outra expressão que se refere ao Israel de Deus.

(8) Então, a Igreja substituiu Israel?

Como dito anteriormente, o plano salvífico de Deus, revelado progressivamente em toda Escritura, envolve a eleição de um único povo, ainda que com certas distinções históricas no Antigo e Novo Testamentos. Portanto, a relação entre Israel e Igreja deve ser vista em termos de continuidade, não de substitutividade ou separatividade. A Igreja é o Israel de Deus (Gl 3.16, 29; 1 Pe 2.9; Gl 6.16).

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 ASPECTOS BÍBLICOS SOBRE A IGREJA


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito aspectos bíblicos sobre a Igreja de Jesus, isto é, descrições através das quais a Igreja pode ser compreendida ou explicada. Resumi essas formas bíblicas sobre este tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Igreja de Jesus é um Corpo

As Sagradas Escrituras revelam a Igreja como o Corpo de Cristo, que se edifica segundo a justa cooperação de cada parte (Leia Ef 4.12, 16; 1 Co 12.12-27). Ela permanece no mundo para ser a manifestação do próprio Cristo anunciando a salvação.

(2) A Igreja de Jesus é uma Família

A Palavra de Deus descreve a Igreja como a família da fé, a grande família de Deus (Leia Gl 6.10; Ef 2.19). Não há família em um indivíduo; somos uma Família de famílias.

(3) A Igreja de Jesus é um Povo

Nossa Regra de Fé confere à Igreja o caráter de povo exclusivo de Deus, uma multidão multiétnica e zelosa de boas obras (Leia 1 Pe 2.9-10; Ap 7.9). O Senhor escolheu, chamou, regenerou, converteu, justificou, adotou, santificou e glorificou um povo para si.

(4) A Igreja de Jesus é um Rebanho

Os preceitos do Senhor comparam a Igreja a um rebanho guiado infalivelmente pelo Supremo Pastor (Leia Jo 10.16; 1 Pe 5.1-3). Foi unicamente a graça de Deus que transformou ovelhas desgarradas em um rebanho seguramente apascentado.

(5) A Igreja de Jesus é um Edifício

A Bíblia equipara a Igreja a um edifício bem ajustado, que cresce para santuário dedicado ao Senhor (Leia Ef 2.21; 1 Co 3.9). Nesta estrutura de relacionamentos Deus é glorificado.

(6) A Igreja de Jesus é um Santuário

As Escrituras comunicam que a Igreja é o Santuário de Deus, separada para a santificação pelo Espírito Santo (Leia 1 Co 3.16-17; 2 Co 6.16)

(7) A Igreja de Jesus é uma Comunidade

As Sagradas Letras demonstram a Igreja como uma comunidade, onde todos os que creem permanecem juntos e tem tudo em comum (Leia At 6.2, 5; At 15.30). Trata-se de uma disposição incondicional em compartilhar a vida em Cristo.

(8) A Igreja de Jesus é uma Noiva

Os Testemunhos do Senhor apresentam a Igreja como uma Noiva adornada para seu esposo, o Cordeiro (Leia Ap 21.2, 9; Ap 22.17).

Conhecia estes aspectos bíblicos? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 TEMAS ESTUDADOS ATUALMENTE EM NOSSA EBD


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito temas estudados atualmente em nossa Escola Bíblica Dominical, do berçário à classe de adultos, o que também pode ser visto nas redes sociais de nossa igreja (como aqui: link do post). Leia e medite:

1. A criação dos animais.

Desde o berçário (0-2 anos) ensinamos a Palavra de Deus. Atualmente, treze lições sobre a criação (com excelentes atividades) ajudarão nossos filhos em seu desenvolvimento espiritual, motor, social, etc., construindo conhecimentos abençoadores.

2. A Bíblia, O Livro de Deus.

Nossas crianças de 3 a 8 anos estão meditando sobre a Bíblia, a Palavra de Deus. Ainda que os materiais de apoio sejam diferentes para as faixas etárias (3-5 e 6-8 anos), a verdade é única, centralizada no Livro de Deus e nos personagens que a sustentaram.

3. A vida de Jesus.

As crianças de 9 a 10 anos estudam a vida de nosso Senhor. O material de apoio desta classe mostra as várias fases da vida de Jesus, levando a criança a se identificar com as suas ações e com as pessoas que se relacionaram com Ele.

4. O Catecismo Nova Cidade

Com introdução de Tim Keller, esse material consiste de perguntas e respostas sobre doutrinas básicas da Bíblia. Buscando recuperar essa prática antiga e eficiente de ensino, discipulamos nossos pré-adolescentes (11-12 anos) com um recurso atual e fiel à Bíblia.

5. Fidelidade e Verdade.

Começando a classe dominical por João, com sequências no livro de Daniel e material sobre as bases de nossa fé, os adolescentes (13-18 anos) vislumbram quarenta estudos práticos sobre verdades bíblicas aplicadas fielmente ao contexto moderno.

6. A carta de Tiago.

Os jovens de nossa igreja (18 anos e acima) já estudaram João, I e II Samuel, Marcos e Êxodo. Agora, meditam nas verdades bíblicas da prática carta de Tiago. O material de apoio contempla toda a carta, dividindo-a em doze estudos didáticos.

7. O livro de Sofonias.

Após estudarmos parte de 2ª Coríntios, iniciamos uma série de estudos sobre as profecias de Sofonias. Nos próximos três meses compreenderemos quem foi o profeta, qual foi o contexto de sua mensagem, os pecados denunciados e as consequências a partir do sentido da expressão "o Dia do Senhor".

8. Lições para novos membros.

A próxima classe de Novos Membros se iniciará em breve e, certamente, seu material contemplará as doutrinas essenciais da Bíblia, a forma de governo em nossa Igreja e o conhecimento de nossos símbolos de Fé (Confissão, Catecismo Maior e Menor de Westminster).

O que acha destes temas estudados em nossa EBD? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 PROVAS DA DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações bíblicas que comprovam a divindade do Espírito Santo, a terceira Pessoa da Trindade. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

1. Sua eternidade. 

O Espírito Santo é Deus porque estava presente com o Pai e o Filho desde o princípio (Gn 1.2 e Jo 1.1-3). Considerando os eternos decretos do Deus Triúno, fomos salvos através do “sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo se ofereceu sem mácula a Deus” (Hb 9.14).

2. Sua Palavra. 

A terceira Pessoa da Trindade é Deus porque moveu os profetas do Senhor com a Palavra de Deus inspirada (2 Pe 1.21; 1 Tm 3.16). Assim, o Espírito guia a toda à verdade (Jo 16.13-15), iluminando nossas mentes para compreender o ensino de Cristo (Jo 14.26; Jo 15.26; 2 Co 3.6).

3. Sua habitação. 

O Espírito da graça (Hb 10.29) é Deus porque habita no corpo dos redimidos, chamados de “santuário de Deus” (1 Co 3.16). Ele age soberanamente sobre eles (Jo 3.8), seja num chamado específico (At 13.2; At 20.28), seja na distribuição dos dons para a edificação do Corpo (1 Co 12.4-11; Rm 12.3-8).

4. Seu caráter. 

O “outro Consolador” é Deus porque mentir ao Espírito Santo é mentir para o próprio Deus (At 5.3-4). Além disso, o Espírito da Verdade (Jo 14.17) é uma pessoa que se entristece com nossos pecados (Ef 4.30). Aquele que nos ensina, nos fala e nos lembra não deve ser ultrajado por nós (Hb 10.29).

5. Seu nome. 

O Espírito de nosso Pai (Mt 10.20) é Deus porque também é chamado de Senhor, “Adonai”. Ora, um dos nomes de Deus no Antigo Testamento (Is 6.8) é dado ao Espírito no Novo Testamento (At 28.25). O mesmo ocorre com hebraico “Yahweh” (Jr 31.31-34; Hb 10.15-16). Nomes divinos são dados ao Espírito.

6. Seu poder. 

O Espírito de Jesus (At 16.6-7) é Deus porque é poderosamente divino (Rm 15.19). Dentre muitos atributos, entenda que Ele é onipresente (Sl 139.7-11) e onisciente (1 Co 2.10). Não há como escapar de um Deus que é plenamente poderoso em todo lugar e que está ciente de todas as coisas, afinal, tudo fez.

7. Sua adoração. 

O Espírito de Cristo (Rm 8.9) é Deus porque é adorado com cânticos e orações espirituais (1 Co 14.15; Ef 5.19; Jd 1.20). Além disso, a pregação fiel das Escrituras ocorre em demonstração do Espírito e seu poder (1 Co 2.4), à qual ninguém poderá responder “Senhor Jesus!” senão pelo Santo Espírito (1 Co 12.3).

8. Sua igualdade e distinção. 

A terceira Pessoa da Trindade é Deus porque possui os atributos divinos como o Pai e o Filho, mas é apresentado como uma Pessoa diferente Deles (Mc 1.10-11; 2 Co 13.14; Mt 28.19-20). Portanto, o Espírito não é o Pai ou o Filho, mas é Deus como Eles, sendo procedente eternamente deles.

Concorda com estas provas bíblicas? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 EXPLICAÇÕES REFORMADAS SOBRE A BÍBLIA



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações sobre a Bíblia a partir da perspectiva reformada. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Bíblia foi preservada por Deus.

Sob o nome de Escritura Sagrada ou Palavra de Deus escrita, a Bíblia foi composta em um período de 1600 anos, por cerca de 40 autores e em diversos gêneros literários, sendo dividida em dois testamentos: o Antigo Testamento, com 39 livros e o Novo Testamento com 27 livros.

(2) A Bíblia é a Palavra de Deus.

Cremos que toda a Escritura é a Palavra de Deus inspirada. Para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja, o Espírito Santo inspirou e foi igualmente servido escrevê-la toda.

(3) A Bíblia é a única regra de fé e prática.

Somente pelas Sagradas Escrituras chegamos ao conhecimento da verdade e vontade divinas. A autoridade da Palavra depende somente de Deus, seu autor. Cremos que quaisquer tradições, teologias ou opiniões precisam estar subordinadas à Bíblia, pois são falíveis.

(4) A Bíblia e o Espírito Santo.

A terceira pessoa da trindade é indispensável para o reconhecimento da inspiração e da autoridade da Escritura, bem como para sua interpretação e compreensão. A Bíblia e o Espírito Santo não podem ser desassociados. Ele age pela Palavra e com a Palavra de Deus.

(5)  A Bíblia deve ser acessível a todos.

A tradução da Bíblia nas diversas linguagens visa que todos possam ler por si mesmos as Escrituras. Todos devem possuir um livre exame da Palavra de Deus.

(6) A Bíblia e os livros apócrifos.

Os livros geralmente chamados “apócrifos”, não sendo de inspiração divina, não fazem parte do cânon da Escritura; não são, portanto, de autoridade na Igreja de Deus, nem de modo algum podem ser aprovados ou empregados senão como escritos humanos.

(7) A Bíblia e o cristão.

Devemos ser movidos a um alto e reverente apreço da Escritura, da suprema excelência do seu conteúdo, da eficácia da sua doutrina, da majestade do seu estilo, da harmonia de todas as suas partes e do escopo do seu todo, que é dar a Deus toda a glória.

(8) A Bíblia é suficiente.

Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.

Concorda com esta observação? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva



8 PECADOS EVIDENTES NO CONTEXTO IMIGRANTE


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito pecados evidenciados no contexto imigrante. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A traição.

Ao aconselharmos no contexto imigrante evidenciam-se muitas histórias de traição envolvendo trabalho, amigos e família. Tal deslealdade é aquela falsidade abominada por Deus: Sl 41.9; Mt 10.21; Mt 26.24. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(2) A mentira.

É irrefutável que muitos imigrantes ostentam nas redes sociais um estilo de vida mentiroso, por exemplo. A Bíblia apresenta a mentira como pecado: Sl 5.6; Jo 8.44; Ap 21.27. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(3) A inveja.

É possível que imigrantes alimentem a inveja ao perceberem as conquistas daqueles que recentemente chegaram. A Lei divina aponta a miséria do pecado da inveja: Pv 14.30; Gl 5.26; Tg 3.16. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(4) A difamação.

Encontramos exemplos de pessoas que atacam a reputação dos outros em qualquer lugar do mundo. Desonrar o próximo, aquelas palavras maldosas tão nocivas, é pecado: Sl 15.1-3; Pv 10.18; Tg 4.11. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(5) O defraude.

O trabalhador é digno de seu salário, inclusive no meio imigrante. Tomar algo para si valendo-se de meios ilícitos é uma transgressão da Palavra de Deus: Ex 20.15, 17; 1 Co 6.7-9; Ef 4.28; 1 Ts 4.6. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(6) O descontrole.

O vazio existencial que muitos imigrantes experimentam não pode ser preenchido por gastos desenfreados. A Bíblia revela a falta de domínio próprio como pecado: Pv 25.28; Gl 5.22-23; 2 Pe 1.5-6. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(7) A arrogância.

Nenhum imigrante deveria presumir que é melhor do que o outro simplesmente por ser documentado ou estar financeiramente estável, por exemplo. O comportamento prepotente é pecado: Pv 8.13; Is 2.17; 1 Jo 2.16. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

(8) A avareza.

Há muitos imigrantes que vivem apenas pelo dinheiro, tratando-o como seu deus. Esquecem de Deus, dos familiares, de si mesmo. As Escrituras ensinam que o amor ao dinheiro é pecado: I Sm 8.3; Cl 3.5; Hb 13.5. Lembre-se, porém: Jesus pode te purificar de todo pecado.

Concorda com esta observação? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 DESAFIOS ATUAIS PARA UMA IGREJA BÍBLICA


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito desafios atuais para uma igreja bíblica. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Evangelizar e discipular no contexto da cidade.

O principal campo missionário do século é repleto de individualismo, consumismo e gente sem tempo, fora aquele abismo cultural entre as gerações. As cidades também precisam ser alvo do evangelho de Cristo. Medite em Atos 1.8.

(2) Defender o princípio bíblico de família.

A chamada agenda gay, a loucura da linguagem neutra e o feminismo são exemplos evidentes de um movimento à contramão da família nos moldes bíblicos. A igreja bíblica luta contra a secularização do casamento, da relação entre pais e filhos. Leia Efésios 5.22-6.4.

(3) Exortar o pecador ao arrependimento.

Quando prevalecem aquelas pregações humanistas, a preferência por pastores coaching ou a existência de igrejas com objetivos meramente sociais, precisamos relembrar que a mensagem de Cristo é sobre arrependimento e salvação. Pense em 2 Coríntios 5.17-21.

(4) Ser uma comunidade de servos dedicados.

Há um grande número de igrejas e lideranças que vivem um dia-a-dia “cristão” voltado para eles mesmos. Quando os crentes não servem uns aos outros dedicadamente algo está errado. Talvez não sejam discípulos de Cristo, mas meramente fãs. Rememore Mateus 20.26.

(5) Subtrair a superficialidade bíblico-teológica.

A igreja bíblica não suporta a falta de leitura da Palavra, não extermina a Escola Dominical ou culto de doutrina. Ela se levanta contra o vasto número de mensagens e canções com pouco ou nenhum fundamento na Escritura. Eis um bom motivo: 2ª Timóteo 3.15.

(6) Viver a graça divina ao invés do legalismo.

É incrível perceber como muitos cristãos se sujeitam a um legalismo quase sectário em detrimento à graça de Deus. A igreja bíblica sabe que Cristo verdadeiramente liberta, removendo qualquer jugo que pode escravizar. Pense sobre Gálatas 5.1.

(7) Depender totalmente do Espírito Santo.

O verdadeiro poder não está no conhecimento intelectual, no poder do dinheiro, em pessoas ou instituições transitórias. Se almejamos compreender e viver a vontade divina precisamos depender plenamente do Espírito Santo. Veja Romanos 15.19.

(8) Acreditar que o fim está próximo.

Os sinais escatológicos, o espírito do anticristo no mundo, o aumento da perseguição à igreja... São tantos os motivos para acreditarmos que o fim está próximo. Portanto, pensemos nas coisas do alto, vigiemos e oremos. Verifique Romanos 13.11 e Colossenses 3.1-4.

Concorda com esses desafios? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 EXPLICAÇÕES PROTESTANTES SOBRE O DIA DE FINADOS


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações sobre o "dia de finados". Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) É uma celebração da Igreja Católica Romana.

Com a origem remetida aos séculos V, X e XIII, o chamado “Dia dos fiéis defuntos”, “dos mortos” ou “de finados” é uma celebração da Igreja Católica Romana na qual se rememora aqueles que já faleceram, rezando-se por eles com velas e homenagens, preferencialmente pelas almas que estão no purgatório.

(2) É um dia associado à doutrina romana do purgatório.

O purgatório não é uma doutrina protestante. Desde o Concílio de Lyon (1274), a Igreja Católica Romana definiu ser possível purificar uma alma após a morte, o que seria a misericórdia de Deus. Através das intercessões dos vivos as almas seriam purificadas e entrariam no paraíso.

(3) É um dia fundamentado principalmente em textos apócrifos.

Ainda que se utilize más interpretações de textos verdadeiramente bíblicos (Jó 1.18-20; Mt 12.32), o fundamento para tal prática é extraído, principalmente, de textos apócrifos (Tobias 12.12; II Macabeus 12.43-46). O cristão protestante entende que os livros apócrifos não são a Palavra de Deus.

(4) É uma ação dos vivos que não muda a condição dos mortos.

A Igreja Católica Romana acredita nas penitências e intercessões em favor dos mortos. Entretanto, a Escritura ensina que há apenas o juízo após a morte (Hb 9.27; 2 Tm 4.1; 2 Co 5.10). Portanto, não há qualquer ação no mundo dos vivos que modifique as consequências espirituais após a morte (Ec 9.5; Sl 146.3-4; Lc 16.10-31).

(5) É um doloroso engano em virtude da saudade dos que se foram.

As pessoas amadas que já partiram deixaram saudades profundas. Por um lado, a doutrina do purgatório quer oferecer misericórdia antibíblica aos que já se foram, através das obras dos pecadores vivos; por outro lado, o bíblico, a misericórdia para os vivos que morrerão está apenas em Jesus, em se crer nele (Jo 11.25).

(6) É insignificante, pois os mortos serão ressuscitados um dia.

A Bíblia apresenta muitos textos bíblicos que descrevem como os mortos em Cristo ressuscitarão para a vida eterna, bem como os incrédulos ressuscitarão para a perdição eterna (1 Co 15.52; 1 Ts 4.16; Ap 20.12-14).

(7) É desesperançoso, pois se celebra a morte e não a vida.

O dois de Novembro no Brasil é marcado por milhões de pessoas que visitam os túmulos de entes queridos. No México, o “Día de los Muertos” é uma festa característica da cultura nacional que atrai turistas de todo mundo. Nós, porém, trazemos à memória o que dá esperança, celebrando a vida em Jesus (Lc 20.38; Ec 9.4).

(8) É uma oportunidade de exortação para os vivos.

Deus é fonte de consolo para todo aquele que se aproxima mediante Cristo. Nele, encontramos toda a misericórdia, intercessão, graça e salvação que precisamos. Aqueles que se foram já creram ou não no Salvador. E você, que lê essa postagem? Já entregou a sua vida a Jesus (Hb 7.24-27; At 4.12; 1 Jo 1.7-10)?

Concorda com essas verdades? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 EMIGRANTES MISSIONÁRIOS APÓS A REFORMA


Recentemente, elaborei uma breve lista destacando oito emigrantes missionários após a Reforma Protestante, seguindo uma série de postagens temáticas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e conheça o serviço desses irmãos:

(1) João Calvino (1509-1564)

Aos 27 anos de idade João Calvino saiu do seu país nativo (França) e foi para Genebra, na Suíça. Ali Calvino ensinou a teologia reformada, a evangelização e a plantação de igrejas, enviando seus alunos por toda a Europa e, até mesmo, o Brasil. A influência de Calvino pode ser percebida na sociedade moderna até hoje.

(2) Jean du Bourdel (?-1557)

Nicolas Villegaignon solicitou e Calvino enviou missionários ao Brasil. Esses imigrantes celebraram o primeiro culto protestante no dia 10/03/1557. Du Bourdel (um dos autores da Confissão de Guanabara) foi o huguenote que encorajou seus irmãos na “Tragédia de Guanabara” promovida pelo “Caim das Américas”.

(3) Hans Ungnad (1493-1564)

Este nobre Habsburgo fundou um Instituto Bíblico com o propósito de publicar livros protestantes para as línguas eslavas (antiga Áustria). Os milhares de textos bíblicos publicados em diversas línguas foram usados para a evangelização de eslovenos e muçulmanos.

(4) Venceslau Budowitz (1577-1614)

Atuou como missionário na quarta maior cidade do mundo atualmente, Istambul (a antiga Constantinopla ou Bizâncio). Poucas literaturas mencionam Budowitz, que foi o instrumento de Deus para a conversão de um turco nessa missão. Há júbilo quando um pecador que se arrepende (Lc 15.10).

(5) John Eliot (1604-1690).

Conhecido como o “apóstolo dos índios”, Eliot foi um missionário puritano entre os índios americanos na região de Massachusetts, traduzindo e publicando duas mil cópias da Bíblia na língua deles. Também fundou a Roxbury Latin School em 1645. James Pierpont, principal fundador da Universidade de Yale, estudou ali.

(6) Francis Makemie (1658-1708)

Após sua ordenação na Irlanda do Norte em 1683, Makemie seguiu como missionário para a América do Norte. Em um contexto de muitas divisões e perseguições, fundou diversas igrejas em Maryland e viajou extensamente encorajando os presbiterianos. Por isso, é considerado o “pai do presbiterianismo americano”.

(7) Ashbell Green Simonton (1833-1867).

No dia 12/08/1859 o primeiro pastor e missionário americano chegou ao Brasil. Simonton plantou a Igreja Presbiteriana no Brasil. Em um ministério de oito anos (devido a sua morte), organizou a primeira igreja no Rio de Janeiro, organizou o primeiro presbitério, criou o jornal Imprensa Evangélica e até um Seminário.

(8) Ronaldo Lidório.

Após atuar entre o povo konkomba na África por nove anos, exerce a obra missionária na Amazônia indígena. Lidório é pastor presbiteriano reformado, ligado à APMT e à WEC Internacional. É teólogo, doutor em Antropologia, plantador de igrejas e autor de muitos livros sobre a missão.

Conhecia a contribuição desses homens de Deus? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 REALIDADES PRESENTES NA SALVAÇÃO


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito realidades presentes na salvação. Trata-se da "ordo salutis" (do latim, “a ordem da salvação”), aquela sequência de "etapas conceituais da salvação do cristão... Uma sequência lógica e não cronológica". Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Eleição.

A “ordo salutis” começa com a doutrina da eleição (Ef 1.3-4). As Sagradas Escrituras ensinam que Deus escolheu um povo para si (Dt 10.14-15; Jo 15.16; Ef 1.4-6). A eleição é incondicional (Rm 9.18; Ml 1.2-3), sendo uma das subdivisões da predestinação (a outra se chama reprovação).

(2) O Chamado.

Na ordem de salvação a vocação eficaz é fundamental (Gl 1.15). Esse é o chamado do evangelho, tão presente no ensino bíblico (Mt 22.14; Jo 6.44). Em Cristo e pela Palavra, exortamos os pecadores ao arrependimento para que recebam o perdão e a vida eterna pela graça (At 17.30).

(3) A Regeneração.

A regeneração é essencial na aplicação da salvação em Cristo (Tt 3.4-5). É a obra do Espírito Santo em produzir uma nova vida por meio de Cristo Jesus e sua Palavra, o “nascer de novo” (Jo 3.3, 7; Ef 2.10).

(4) A Conversão.

No ordenamento lógico (não cronológico) da salvação, a conversão é imprescindível (At 16.14). Alguém se converte quando há manifestação de fé e de arrependimento sinceros diante da culpa de sua condição pecaminosa. Agora, o convertido confia em Cristo e volta-se para Deus (Os 14.2, 4; Rm 1.17; Ef 2.8).

(5) A Justificação.

A obra redentiva de Cristo também inclui a justificação (Rm 5.1-2). Somos declarados justos pela justiça de Cristo, que cumpriu a Lei e carrega o castigo pelos pecados em nosso lugar. Portanto, em Jesus, o Justo Juiz legalmente declara que seu povo é justo, sem culpa (Jr 23.6; Rm 3.24-26; Gl 2.16).

(6) A Adoção.

Na ordem da redenção somos, inevitavelmente, adotados pelo Pai (Rm 8.15). No passado éramos filhos da desobediência, servos de Satanás, inimigos do Senhor. Somos, agora, família de Deus (Ef 2.19), filhos da obediência, amigos e servos do Senhor, co-herdeiros em Cristo Jesus (Rm 8.17).

(7) A Santificação.

A compreensão clássica da ordem de salvação também inclui a santificação (Hb 10.10; Fp 1.6). Eis um processo de desenvolvimento espiritual sem o qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14; Hb 13.20-21). O crente fiel é aquele que persevera em santidade diariamente (Rm 6.19, 22; 1 Ts 4.7).

(8) A Glorificação.

Na sequência das etapas conceituais da salvação a glorificação é o estágio final (1 Co 15.50-55). A realização final da salvação ocorrerá quando Cristo voltar, em glória, reunindo seu povo para glorificá-lo junto dEle, para uma habitação eterna com o Senhor (Jo 5.28-29; 2 Co 5.1-8; Rm 8.30).

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 VERDADES SOBRE O AMOR A DEUS


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito verdades sobre o amor a Deus. É interessante destacar que dentro de um volume de 5,6 bilhões de buscas por dia no Google, o a amor a Deus (e perguntas simples decorrentes dele) está presente nos principais resultados. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) O amor a Deus é possível porque Ele nos amou.

Se amamos a Deus sinceramente, devemos esta disposição ao Espírito Santo que aplicou a redenção de Cristo em nós, odiosos pecadores (Rm 5.8). Conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós; todavia, saibamos que nós o amamos porque Ele simplesmente nos amou primeiro (1 Jo 4.10, 19).

(2) O amor a Deus requer nossa completa entrega.

Lendo-se a Bíblia, fica claro que Deus almeja um relacionamento em que nada falte, inteiro, integral, completo. É por isso que somos chamados a amar o Senhor de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento e de toda a nossa força (Dt 6.5). Portanto, ame a Jesus generosamente.

(3) O amor a Deus está subordinado à obediência.

É um engano imaginar que Deus é servo do seu próprio amor. Ele é o Senhor do seu amor para com aqueles que conhecem, guardam e permanecem nos seus mandamentos. Obedecer a Deus é uma prova real de um verdadeiro amor por Ele. Assim, quem ama a Cristo é amado pelo Pai (Jo 14.14-15, 21-24).

(4) O amor a Deus é uma das ações adoradoras.

Ao contrário do que os Beatles cantavam (“All You Need Is Love”), o amor a Deus não é suficiente em si e precisa estar acompanhado de outras decisões adoradoras. Deus espera de seu povo o amor tanto quanto o santo temor (Sl 34.9), a firme fidelidade (1 Co 4.2) e o incansável serviço (Dt 10.12-13), por exemplo. 

(5) O amor a Deus é aperfeiçoado pela Palavra.

Nosso amor a Deus precisa ser aperfeiçoado. É o sentido da expressão “andai em amor” (Ef 5.2). Em resposta a apatia, a meditação e a guarda das Escrituras aperfeiçoarão o amor a Deus (1 Jo 2.5). Assim como a santificação, o amor a Deus é gradual: se ele não aumentar, fortalecendo-se nas lutas, é porque não é real.

(6) O amor a Deus é impossível sem o amor ao próximo.

O resumo do Decálogo é suficiente para revelar que a medida de nosso amor a Deus deve ser compatível com o nosso amor ao próximo (Mc 12.30-31). Amar o próximo é cumprir a Escritura (Jo 15.12), é a essência da Lei (Rm 13.8). Reconheçamos: “o amor é a mais difícil lição do cristianismo” (William Penn).

(7) O amor a Deus é sacrificial.

Paulo engrandece o amor abnegado dos tessalonicenses (1 Ts 1.3). Trata-se de um desapego, desinteresse, ou renúncia ao pecado em virtude do amor de Deus. Constrangidos por esse grande amor em Cristo (2 Co 5.14), renunciamos ao mundo (1 Jo 2.15-16; Tg 4.4; Jo 15.19) amando a Deus sacrificialmente.

(8) O amor a Deus é a prioridade entre os amores.

“Somos formados e moldados pelo que amamos” (J. V. Goethe). Entre pessoas e objetos, nada deve substituir a centralidade do amor a Deus (Mc 10.29-20). Se invertermos essa ordem nos tornamos idólatras. Lembre-se: “a maior e melhor coisa que pode ser dita acerca de alguém é que esse amou ao Senhor”.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 DESAFIOS DO IMIGRANTE CRISTÃO



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito desafios que os imigrantes cristãos certamente enfrentarão em sua vida. Tratam-se de percepções desta realidade com um encorajamento bíblico, todas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Um novo idioma.

O imigrante cristão poderá aprender uma nova língua. Ao não se comunicar bem, interações simples (como usar um GPS, estar na escola, entender um trabalho ou comprar um lanche) nos afetarão. O sentimento de incapacidade e a dúvida sobre sua adaptação serão constantes. Então, lembre-se da Escritura (Pv 2.1-6).

(2) Um novo status.

Os imigrantes cristãos poderão vivenciar todos os status imigratórios da nação. Seja um indocumentado, um turista, um estudante, um parolado, um Green Card ou a cidadania, todos experimentam uma nova realidade repleta de aprendizados e temores pela carência de pertencimento. Logo, relembre-se da Bíblia (Js 1.7-9).

(3) Uma nova cultura.

Excluindo os preconceitos, é fato que americanos e brasileiros possuem culturas distintas em muitos aspectos. Somada a barreira do idioma, muitas vezes seremos incompreendidos e mesmo ofendidos. Mas, não estar na “zona de conforto” é uma oportunidade de crescer. Assim, lembre-se da Palavra (Tg 1.2-6).

(4) Um novo trabalho.

A maioria dos imigrantes recomeçam suas vidas em empregos diferentes do país de origem. Conseguindo (ou não) trabalhar em sua área de formação, os imigrantes cristãos poderão se sentir mais cansados, fatigados, humilhados e até usados. Consequentemente, recorde o ensino das Sagradas Escrituras (Pv 13.11).

(5) Uma nova condição financeira.

Geralmente, o imigrante cristão experimentará a realidade de uma economia mais pujante, com uma moeda mais forte. Muitos trabalham pensando em desfrutar num futuro incerto. Mas, é preciso lembrar que a felicidade real não está no poder de compra, nos bens materiais. Então, lembre-se da Palavra (1 Tm 6.7-10).

(6) Uma nova realidade.

Quando mudamos para um lugar melhor imaginamos a perfeição... Entretanto, a apologia e o uso de drogas, a desconstrução da família tradicional e outros terríveis exemplos de perigos também estão presentes em outras nações. Nossa segurança perfeita está no Senhor. Assim, lembre-se do ensino paulino (2 Tm 3.1-12).

(7) Uma nova lei.

Mesmo o imigrante cristão poderá carregar aquele “jeitinho brasileiro”. Das gambiarras aos “pequenos” gestos de corrupção percebemos o quanto nossa cultura é deficitária quanto ao cumprimento das regras. Em nações mais desenvolvidas a lei é mais cumprida, funciona. Portanto, acreditemos na Palavra (Rm 13.1-8).

(8) Uma nova missão.

A maior parte dos imigrantes que conhecemos sofreram algo como maus tratos, exploração, negligência, humilhações, Cortes, medo de deportação, depressão, problemas financeiros, abandono... Como Jesus nos ensinou, isto nos revela um aspecto da missão a ser vivido: a misericórdia com o próximo. Logo, relembre-se de Paulo (At 20.32-35).

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 RAZÕES PARA SER MEMBRO DE UMA IGREJA


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito razões para ser membro de uma igreja séria. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Igreja de Cristo enquanto igreja local.

A Igreja invisível se manifesta visivelmente na reunião dos convertidos. Ao ser membro de uma igreja séria, uma denominação local fiel às Escrituras, se expressa a crença na providência de Deus (um lugar para congregar) e no seu Reino em crescimento (um lugar para servir e aguardar sua plena manifestação).

(2) O convertido é um pecador necessitado.

Biblicamente, o cristão não depende apenas de si na nova vida. Ao ser membro de uma igreja séria, ele demonstra que compreendeu sua necessidade de apoio e de disciplina. Na igreja local encontrará o alimento para a fome, o aconselhamento para a dúvida e a disciplina bíblica para a cura dos pecados.

(3) O exemplo dos apóstolos no Novo Testamento.

Ser membro de uma igreja séria significa ter compreendido que os apóstolos plantavam novas igrejas à medida em que o Reino de Deus avançava. Eles batizavam os convertidos, ordenavam uma liderança local (presbíteros e diáconos) e ensinavam como viver o evangelho privada e coletivamente.

(4) A identidade de fé que todo cristão possui.

O livre exame das Escrituras fundamentará nossas crenças pessoais. Ao ser membro de uma igreja séria seguimos a consequência natural do conhecimento adquirido, nos reunindo em uma denominação local compatível com nossa compreensão das Escrituras.

(5) Os múltiplos propósitos de um santo ajuntamento.

Enquanto membros de uma igreja local, no santo ajuntamento dos cristãos encontraremos a cooperação de uma missão, a segurança de um edifício, o serviço de uma lavoura, a intimidade e identidade de uma família. Assim, serviremos, confortaremos, oraremos, encorajaremos e exortaremos uns aos outros no Senhor.

(6) A prática bíblica dos dons espirituais.

Ser membro de uma igreja séria remete ao exercício dos dons conferidos pelo Espírito Santo. Ora, o princípio dos dons espirituais é a glória de Deus e a edificação da igreja, à medida em que os exercitamos uns para com os outros.

(7) O agrado divino em uma administração humana.

A aversão às denominações muitas vezes se dá em virtude de um sistema de governo que amplia as chances de corrupção e diminuem a prestação de contas. Ao ser membro de uma igreja séria, porém, se buscará um sistema de governo que glorifique a Deus, que mantenha a igreja mais pura e menos “politiqueira”.

(8) As denominações fiéis a Cristo ainda existem.

Apesar de todo cristão ser pecador, de todas os sistemas de governo serem falhos e de todas as teologias serem imperfeitas em si, sempre haverá sobre a terra uma igreja para adorar a Deus, pregar o verdadeiro Evangelho e exortar os pecadores ao arrependimento. Eis a fé do membro de uma igreja séria.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 INDICAÇÕES DO VALOR DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito indicações do valor da Escola Bíblica Dominical. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Seu Professor

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por ter o Espírito Santo como mestre por excelência, iluminando o ensino de cada professor em suas respectivas salas.

(2) Seu Livro texto

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por ensinar o conteúdo dos 66 livros que compõem o Antigo e Novo Testamentos da Bíblia cristã.

(3) Sua didática

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por também usar métodos que o Senhor Jesus empregou: perguntas, comparações, histórias, exemplos, debates, dentre outros.

(4) Seus objetivos

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por querer moldar o caráter e fortalecer a comunhão, colaborando com o desenvolvimento dos dons e com o crescimento da igreja.

(5) Sua história

A Escola Bíblica Dominical é valorosa desde seus fundamentos nas Escrituras, passando por Robert Raikes até o dias de hoje. A EBD não é uma estratégia ultrapassada.

(6) Seu alcance

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por manter o foco em toda a igreja, em todas as faixas etárias e/ou classes sociais. Nela, Cristo é tudo em todos.

(7) Seu custo

A Escola Bíblica Dominical é valorosa porque custa disposição, esforço, investimento, tempo, compromisso, dedicação e organização.

(8) Seu certificado

A Escola Bíblica Dominical é valorosa porque seu certificado marcará a conclusão do curso neste mundo, garantindo-nos a posse plena da herança atestada pelo Senhor Jesus.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 ORIENTAÇÕES PARA O IMIGRANTE CRISTÃO



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito orientações para o imigrante cristão. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post).. Leia e medite:

(1) Decida amar em meio a opressão.

Independentemente de sua história pessoal, que pode envolver muitas humilhações, acolha o imigrante com amor. Oprimir porque foi oprimido não é uma atitude cristã.

(2) Seja misericordioso, suprindo necessidades.

Para aquele que imigra só ou com a família, recomeçar a vida em terra estrangeira pode ser doloroso. Fortaleçamos as mãos dos necessitados.

(3) Creia que Deus pode agir em nação estrangeira.

Mesmo que o imigrante fora de status não tenha tantos direitos entre os homens, cremos em um Deus que salva, sustenta e conforta em qualquer lugar.

(4) Compreenda que lutas difíceis lhe sobrevirão.

A barreira da língua, a pressão do aluguel, a ausência de trabalho, os olhos acusatórios e muitas outras dificuldades poderão ser constantes na vida do imigrante.

(5) Demonstre a verdadeira vida cristã na prática. 

O imigrante cristão terá a rica oportunidade de exercer o acolhimento, o amor fraternal, o contentamento, a piedade, a humildade, a solidariedade, a hospitalidade e muito mais.

(6) Lembre-se que Cristo é um em todos.

Apesar do imigrante poder ser considerado um mero número, e a despeito das fortes divisões que uma fronteira produz, em Jesus somos membros de um só corpo.

(7) Aspire habitar na verdadeira Pátria. 

Ainda que amemos nossos países de origem e residência, a verdade é que aguardamos uma pátria superior, nos céus, celestial. É lá que todo lágrima será enxugada.

(8) Alimente-se de toda a Palavra de Deus.

Inclusive, compreendendo os textos bíblicos que são aplicáveis aos estrangeiros: Ex 23.9; Lv 19.33-34; Dt 10.18-19; I Re 8.41-44; Jó 31.32; Ez 16.49; Zc 7.10; Mt 25.35-36; Lc 10.29-37; Lc 17.17-19; 1 Co 12.12-14; Gl 5.14; Fp 3.20; Hb 13.1-5; Ap 21.4; dentre outros.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva


8 ATITUDES NA BUSCA POR UMA IGREJA IDEAL


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito atitudes na busca por uma igreja ideal. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Observe como as Sagradas Escrituras são ensinadas. 

Uma igreja ideal expõe toda a Bíblia nas mensagens e estudos que promove. Toda a Escritura é a Palavra de Deus.

(2) Note a ênfase doutrinária nas exposições bíblicas.

Uma igreja ideal pregará mais sobre a pecaminosidade de todos, a necessidade de arrependimento, a salvação em Cristo Jesus e a santificação pelo Espírito.

(3) Descubra o quão profundo é o processo para se tornar parte da comunidade.

Uma igreja ideal é prudente na recepção de novos membros. O discipulado bíblico aliado ao conhecimento dos símbolos de fé é o meio adequado.

(4) Atente-se para o sistema de governo desses cristãos.

Uma igreja ideal não concentra o poder espiritual e administrativo nas mãos de um único líder, mas num corpo de líderes eleitos pela comunidade.

(5) Constate se há transparência na aplicação dos dízimos e ofertas

Uma igreja ideal é totalmente transparente com os investimentos oriundos de dízimos e ofertas.

(6) Conheça os projetos missionários que são apoiados.

Uma igreja ideal investe tempo e recursos na expansão do Reino de Deus em todo o mundo. Tome conhecimento dos projetos que envolvam a Missão.

(7) Pondere se há cuidado com os necessitados.

Uma igreja ideal supre as necessidades transitórias dos irmãos menos favorecidos. Uma diaconia forte reflete o exercício da misericórdia na comunidade

(8) Reflita sobre a vida espiritual da comunidade.

Uma igreja ideal enaltece a pregação da Palavra e a oração, incentiva a prática do jejum e da compaixão, sabe que crer também é pensar.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 MOTIVOS PARA PARTICIPAR DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


Recentemente, elaborei uma breve lista para nossa igreja com oito motivos para participar da Escola Bíblica Dominical. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja. Leia e medite:

(1) Na EBD o discípulo buscará ser como seu Mestre, Jesus

As classes demonstram como desenvolvemos o comportamento pessoal a partir do caráter e ensino de Jesus.

(2) A EBD é um ambiente propício ao discipulado e evangelização.

A EBD encoraja as perguntas, soluciona as dúvidas, incentiva a reflexão e chama o pecador ao arrependimento e à santificação.

(3) A EBD é uma oportunidade para o discernimento e desenvolvimento de dons.

Novas lideranças surgem à medida em que somos fortalecidos pela Palavra e compreendemos os dons que recebemos.

(4) Na EBD o ensino é focado nas faixas etárias

O ensino da Palavra é adaptado em classes a partir da idade: 0-2 anos, 3-5 , 6-7, 9-10, Pré-adolescentes, Adolescentes, Jovens Adultos, Adultos e novos membros.

(5) Os fundamentos da EBD fortalecem toda a família.

A estrutura da EBD é construída para assistir integralmente as famílias.

(6) Na EBD se aprende como resistir aos ventos de doutrina.

O ensino bíblico expositivo e fiel garante o suporte necessário para resistir as heresias.

(7) A EBD é mais uma oportunidade de viver a comunhão em Cristo.

A dinâmica da EBD promove e fortalece os vínculos que nos unem.

(8) Na EBD estudamos toda a Bíblia, livro por livro.

O estudo das Escrituras é feito a partir de todos os livros da Bíblia, intercalando os gêneros literários do Antigo e Novo Testamentos.

Concorda com esses motivos? Então, curta, compartilhe, comente e participe da EBD CTK United.

Rev. Ângelo Vieira da Silva