John Gray, em seu livro “Homens São de Marte, Mulheres são de Vênus”, traçou de forma criativa e esclarecedora a disparidade emocional e física entre homem e mulher no casamento; é verdade. Todavia, se lermos I Pe 3.1-7 (um texto bem mais antigo, inspirado por Deus e atualísismo) entenderemos que há claras diferenças e necessidades entre marido e esposa, entre homens e mulheres, que precisam ser descobertas em tempo, para a produção de bons frutos nas relações. O segedo está aqui: as diferenças entre os sexos não torna impossível uma parceria de sucesso. Reletindo, portanto, para que ela aconteça é necessário:
1. COMPREENDER A PARCERIA PERFEITA DE DEUS: a parceria perfeita criada por Deus se chama família. “Para que a família possa ao longo do tempo conservar a unidade, o amor e a comunhão, não dependerá apenas da condição econômica ou da capacidade humana para administrá-la, mas acima de tudo do ensinamento dos princípios bíblicos e da presença de Deus”. Lembrem-se: “a família faz parte do plano de Deus para o homem. Ela é a Igreja doméstica, ambiente propício, assim como a Igreja de Cristo, de se aprender, cultivar e viver a palavra de Deus. Como Cristo se uniu à Igreja e por ela se entregou para gerar filhos santos para o reino do céu, assim também o Senhor uniu homem e mulher no seu amor para gerar e formar novos filhos para Deus, filhos que por sua vez serão também cumpridores de sua vontade e portadores da fé”.
2. COMPREENDER O SENTIDO BÍBLICO DA SUBMISSÃO: a submissão de uns aos outros em Cristo é um princípio espiritual geral. Esse princípio deve ser aplicado principalmente à família cristã. A submissão, a humildade, a mansidão, a paciência e a tolerância devem ser características de cada membro da família. A esposa deve submeter-se por amor ante a responsabilidade do marido no exercício da liderança da família (Ef 5.22). O marido deve submeter-se às necessidades da mulher, em atitude de amor e abnegação (Ef 5.23). Os filhos devem submeter-se em obediência à autoridade dos pais (Ef 6.1). E os pais devem ser flexíveis às necessidades dos filhos, e criá-los na santa doutrina do Senhor (Ef 6.4).
Louvamos a Deus por homens e mulheres de nossa amada Igreja Presbiteriana do Brasil, rogando uma grande parceria de sucesso durante os anos. Homens e mulheres precisam ser parceiros na criatividade (formando, produzindo e sustentando a obra), na vitória (após grandes lutas travadas em conjunto), na criação de filhos (esta responsabilidade é de ambos), nos ministérios e de forma produtiva (seja nas sociedades, seja nos grupos, seja no evangelismo pessoal), na obra missionária e plantação de igrejas (orando, participando, contribuindo financeiramente), visando harmonia e comunhão.
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