TONS ESSENCIAIS PARA UM NOVO ANO


O que uma “palavra” pode transmitir mesmo sendo uma unidade mínima, solitária? A resposta é: muito! Aliás, tanto bênçãos como maldições. A advertência está em Tiago 3.10: “De uma só boca procede bênção e maldição”. Popularmente, ouvimos que nossa palavra tem poder, poder para levantar pessoas e derrubá-las, para alegrar pessoas e entristecê-las, para ajuntar e separar. Com o advento de um novo ano, é mister que repensemos nossas ações e façamos uma santa transição, substituindo o uso de maléficas palavras por abençoadoras falas.

Voltemos ao Reino Unido de Israel nos dias finais do homem segundo o coração de Deus. A nação vivia um tempo de transição quando se aproximavam os dias da morte de Davi. Salomão assumiria o trono. Diante dessa questão, Adonias veio a Bate-seba, mãe de Salomão, e disse: “Uma palavra tenho que dizer-te. Ela disse: fala” (I Re 2.14). Naquela época as pessoas se preocupavam com as transições e uma palavra sempre se fazia necessária; elas influenciariam um continente inteiro. Assim como Adonias tinha uma palavra para Bate-seba sobre o reino de Davi, Deus tem uma Palavra sobre Seu Reino para Sua Igreja; uma Palavra de três tons fundamentais para o novo ano (neste sentido, tom é o modo de se expressar). A preocupação com transições precisa ser recíproca no povo de Deus. Deus tem uma palavra a nos dizer e precisamos responder: “Fala Senhor, que teus servos estão ouvindo”!

1. UM TOM DE BUSCA DO SENHOR (Is 55.6)

O que a Palavra de Deus nos ensina a priorizar em nossa busca? Não são os bens desta terra, com certeza. Na verdade, Isaías diz: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. Paulo fala para buscarmos as coisas do alto, não as que são da terra (Cl 3.1-2). Jesus nos ensinou a buscar o Reino de Deus e sua Justiça e todas as demais coisas serão acrescentadas (Mt 6.33).

2. UM TOM DE TEMOR DO SENHOR (Pv 9.10)

Um homem sábio pode dizer: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria...”. Temer é respeitar e até ter medo de Deus, no sentido bíblico. Diplomas de terceiro grau, mestrados ou doutorados não podem ser equiparados à sabedoria que só vem de Deus. Essa é a sabedoria que Salomão pediu para conduzir o reino de seu pai (I Re 3) e que Tiago nos incentiva a pedir a nosso Pai (Tg 1.5-6).

3. UM TOM DE TESTEMUNHO DO SENHOR (At 1.8):

Para que estamos aqui senão para testemunharmos do maior acontecimento já ocorrido na Terra (a encarnação do Verbo de Deus)? Nosso Mestre disse: “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra... [e até onde você está!]”. Somos embaixadores de Cristo (2 Co 5.20), luz do mundo (Mt 5.14) e sal da terra (Mt 5.13).

Pense nisso e tenha um abençoado ano novo.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

A FAMÍLIA DO PACTO NOS DIAS DE NOÉ

Biblicamente o que ocorreu com Abraão, Moisés/Sinai, Davi e a nova aliança com Jesus, foi o mesmo nos dias de Noé: Deus estabeleceu um pacto com seus santos, com seu povo, com sua igreja de todas as eras. Apresento algumas importantes lições sobre a família do pacto a partir desse contexto. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.



VIRTUDES INDISPENSÁVEIS DIANTE DO SENHOR (Parte 2)


Nesta segunda e última parte aprendemos como o Salmo 131 é uma poesia de um homem de Deus que não se louva, mas que reconhece o mover do Senhor em sua vida. É o que que chamamos de virtudes indispensáveis diante do Senhor. “Virtudes”, pois está de conformidade com o caráter de Deus. “Indispensável”, porque é o que o Senhor requer de seus servos. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 EXPLICAÇÕES PROTESTANTES SOBRE O DIA DE FINADOS


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito explicações sobre o "dia de finados". Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) É uma celebração da Igreja Católica Romana.

Com a origem remetida aos séculos V, X e XIII, o chamado “Dia dos fiéis defuntos”, “dos mortos” ou “de finados” é uma celebração da Igreja Católica Romana na qual se rememora aqueles que já faleceram, rezando-se por eles com velas e homenagens, preferencialmente pelas almas que estão no purgatório.

(2) É um dia associado à doutrina romana do purgatório.

O purgatório não é uma doutrina protestante. Desde o Concílio de Lyon (1274), a Igreja Católica Romana definiu ser possível purificar uma alma após a morte, o que seria a misericórdia de Deus. Através das intercessões dos vivos as almas seriam purificadas e entrariam no paraíso.

(3) É um dia fundamentado principalmente em textos apócrifos.

Ainda que se utilize más interpretações de textos verdadeiramente bíblicos (Jó 1.18-20; Mt 12.32), o fundamento para tal prática é extraído, principalmente, de textos apócrifos (Tobias 12.12; II Macabeus 12.43-46). O cristão protestante entende que os livros apócrifos não são a Palavra de Deus.

(4) É uma ação dos vivos que não muda a condição dos mortos.

A Igreja Católica Romana acredita nas penitências e intercessões em favor dos mortos. Entretanto, a Escritura ensina que há apenas o juízo após a morte (Hb 9.27; 2 Tm 4.1; 2 Co 5.10). Portanto, não há qualquer ação no mundo dos vivos que modifique as consequências espirituais após a morte (Ec 9.5; Sl 146.3-4; Lc 16.10-31).

(5) É um doloroso engano em virtude da saudade dos que se foram.

As pessoas amadas que já partiram deixaram saudades profundas. Por um lado, a doutrina do purgatório quer oferecer misericórdia antibíblica aos que já se foram, através das obras dos pecadores vivos; por outro lado, o bíblico, a misericórdia para os vivos que morrerão está apenas em Jesus, em se crer nele (Jo 11.25).

(6) É insignificante, pois os mortos serão ressuscitados um dia.

A Bíblia apresenta muitos textos bíblicos que descrevem como os mortos em Cristo ressuscitarão para a vida eterna, bem como os incrédulos ressuscitarão para a perdição eterna (1 Co 15.52; 1 Ts 4.16; Ap 20.12-14).

(7) É desesperançoso, pois se celebra a morte e não a vida.

O dois de Novembro no Brasil é marcado por milhões de pessoas que visitam os túmulos de entes queridos. No México, o “Día de los Muertos” é uma festa característica da cultura nacional que atrai turistas de todo mundo. Nós, porém, trazemos à memória o que dá esperança, celebrando a vida em Jesus (Lc 20.38; Ec 9.4).

(8) É uma oportunidade de exortação para os vivos.

Deus é fonte de consolo para todo aquele que se aproxima mediante Cristo. Nele, encontramos toda a misericórdia, intercessão, graça e salvação que precisamos. Aqueles que se foram já creram ou não no Salvador. E você, que lê essa postagem? Já entregou a sua vida a Jesus (Hb 7.24-27; At 4.12; 1 Jo 1.7-10)?

Concorda com essas verdades? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

MEU DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS, UMA POSTURA PARA A VIDA

Apesar do feriado do "Thanksgiving Day" e suas implicações, bem como o entendimento bíblico (às vezes tratado trivialmente, como no caso do Sl 100), o texto destacado revela uma das mais difíceis disposições do povo de Deus: o imperativo da gratidão. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.



VIRTUDES INDISPENSÁVEIS DIANTE DO SENHOR (Parte 1)

Já nesta primeira parte aprendemos como o Salmo 131 é uma poesia de um homem de Deus que não se louva, mas que reconhece o mover do Senhor em sua vida. É o que que chamamos de virtudes indispensáveis diante do Senhor. “Virtudes”, pois está de conformidade com o caráter de Deus. “Indispensável”, porque é o que o Senhor requer de seus servos. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.



METAS PARA UMA REFORMA ESPIRITUAL

 


A epístola da alegria não é só alegria. A igreja de Filipos, plantada há 10 anos no contexto, já carecia de uma reforma espiritual apesar de muitos testemunhos santos elencados na carta. Por isso, o estabelecimento de metas a partir desse texto será salutar em nossa busca de uma contínua reforma na vida. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

A COMUNICAÇÃO CONJUGAL DA ESPOSA

 


Poderemos encontrar princípios para a comunicação conjugal em toda a Escritura, mas a observemos a partir de alguns dos 930 provérbios organizados pelo rei Salomão, “para obter o ensino do bom proceder” (Pv 1.3a). Palestra ministrada em um encontro de casais da CTK United. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 EMIGRANTES MISSIONÁRIOS APÓS A REFORMA


Recentemente, elaborei uma breve lista destacando oito emigrantes missionários após a Reforma Protestante, seguindo uma série de postagens temáticas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e conheça o serviço desses irmãos:

(1) João Calvino (1509-1564)

Aos 27 anos de idade João Calvino saiu do seu país nativo (França) e foi para Genebra, na Suíça. Ali Calvino ensinou a teologia reformada, a evangelização e a plantação de igrejas, enviando seus alunos por toda a Europa e, até mesmo, o Brasil. A influência de Calvino pode ser percebida na sociedade moderna até hoje.

(2) Jean du Bourdel (?-1557)

Nicolas Villegaignon solicitou e Calvino enviou missionários ao Brasil. Esses imigrantes celebraram o primeiro culto protestante no dia 10/03/1557. Du Bourdel (um dos autores da Confissão de Guanabara) foi o huguenote que encorajou seus irmãos na “Tragédia de Guanabara” promovida pelo “Caim das Américas”.

(3) Hans Ungnad (1493-1564)

Este nobre Habsburgo fundou um Instituto Bíblico com o propósito de publicar livros protestantes para as línguas eslavas (antiga Áustria). Os milhares de textos bíblicos publicados em diversas línguas foram usados para a evangelização de eslovenos e muçulmanos.

(4) Venceslau Budowitz (1577-1614)

Atuou como missionário na quarta maior cidade do mundo atualmente, Istambul (a antiga Constantinopla ou Bizâncio). Poucas literaturas mencionam Budowitz, que foi o instrumento de Deus para a conversão de um turco nessa missão. Há júbilo quando um pecador que se arrepende (Lc 15.10).

(5) John Eliot (1604-1690).

Conhecido como o “apóstolo dos índios”, Eliot foi um missionário puritano entre os índios americanos na região de Massachusetts, traduzindo e publicando duas mil cópias da Bíblia na língua deles. Também fundou a Roxbury Latin School em 1645. James Pierpont, principal fundador da Universidade de Yale, estudou ali.

(6) Francis Makemie (1658-1708)

Após sua ordenação na Irlanda do Norte em 1683, Makemie seguiu como missionário para a América do Norte. Em um contexto de muitas divisões e perseguições, fundou diversas igrejas em Maryland e viajou extensamente encorajando os presbiterianos. Por isso, é considerado o “pai do presbiterianismo americano”.

(7) Ashbell Green Simonton (1833-1867).

No dia 12/08/1859 o primeiro pastor e missionário americano chegou ao Brasil. Simonton plantou a Igreja Presbiteriana no Brasil. Em um ministério de oito anos (devido a sua morte), organizou a primeira igreja no Rio de Janeiro, organizou o primeiro presbitério, criou o jornal Imprensa Evangélica e até um Seminário.

(8) Ronaldo Lidório.

Após atuar entre o povo konkomba na África por nove anos, exerce a obra missionária na Amazônia indígena. Lidório é pastor presbiteriano reformado, ligado à APMT e à WEC Internacional. É teólogo, doutor em Antropologia, plantador de igrejas e autor de muitos livros sobre a missão.

Conhecia a contribuição desses homens de Deus? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 REALIDADES PRESENTES NA SALVAÇÃO


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito realidades presentes na salvação. Trata-se da "ordo salutis" (do latim, “a ordem da salvação”), aquela sequência de "etapas conceituais da salvação do cristão... Uma sequência lógica e não cronológica". Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Eleição.

A “ordo salutis” começa com a doutrina da eleição (Ef 1.3-4). As Sagradas Escrituras ensinam que Deus escolheu um povo para si (Dt 10.14-15; Jo 15.16; Ef 1.4-6). A eleição é incondicional (Rm 9.18; Ml 1.2-3), sendo uma das subdivisões da predestinação (a outra se chama reprovação).

(2) O Chamado.

Na ordem de salvação a vocação eficaz é fundamental (Gl 1.15). Esse é o chamado do evangelho, tão presente no ensino bíblico (Mt 22.14; Jo 6.44). Em Cristo e pela Palavra, exortamos os pecadores ao arrependimento para que recebam o perdão e a vida eterna pela graça (At 17.30).

(3) A Regeneração.

A regeneração é essencial na aplicação da salvação em Cristo (Tt 3.4-5). É a obra do Espírito Santo em produzir uma nova vida por meio de Cristo Jesus e sua Palavra, o “nascer de novo” (Jo 3.3, 7; Ef 2.10).

(4) A Conversão.

No ordenamento lógico (não cronológico) da salvação, a conversão é imprescindível (At 16.14). Alguém se converte quando há manifestação de fé e de arrependimento sinceros diante da culpa de sua condição pecaminosa. Agora, o convertido confia em Cristo e volta-se para Deus (Os 14.2, 4; Rm 1.17; Ef 2.8).

(5) A Justificação.

A obra redentiva de Cristo também inclui a justificação (Rm 5.1-2). Somos declarados justos pela justiça de Cristo, que cumpriu a Lei e carrega o castigo pelos pecados em nosso lugar. Portanto, em Jesus, o Justo Juiz legalmente declara que seu povo é justo, sem culpa (Jr 23.6; Rm 3.24-26; Gl 2.16).

(6) A Adoção.

Na ordem da redenção somos, inevitavelmente, adotados pelo Pai (Rm 8.15). No passado éramos filhos da desobediência, servos de Satanás, inimigos do Senhor. Somos, agora, família de Deus (Ef 2.19), filhos da obediência, amigos e servos do Senhor, co-herdeiros em Cristo Jesus (Rm 8.17).

(7) A Santificação.

A compreensão clássica da ordem de salvação também inclui a santificação (Hb 10.10; Fp 1.6). Eis um processo de desenvolvimento espiritual sem o qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14; Hb 13.20-21). O crente fiel é aquele que persevera em santidade diariamente (Rm 6.19, 22; 1 Ts 4.7).

(8) A Glorificação.

Na sequência das etapas conceituais da salvação a glorificação é o estágio final (1 Co 15.50-55). A realização final da salvação ocorrerá quando Cristo voltar, em glória, reunindo seu povo para glorificá-lo junto dEle, para uma habitação eterna com o Senhor (Jo 5.28-29; 2 Co 5.1-8; Rm 8.30).

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 VERDADES SOBRE O AMOR A DEUS


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito verdades sobre o amor a Deus. É interessante destacar que dentro de um volume de 5,6 bilhões de buscas por dia no Google, o a amor a Deus (e perguntas simples decorrentes dele) está presente nos principais resultados. Assim, resumi alguns princípios bíblicos sobre esse tema para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) O amor a Deus é possível porque Ele nos amou.

Se amamos a Deus sinceramente, devemos esta disposição ao Espírito Santo que aplicou a redenção de Cristo em nós, odiosos pecadores (Rm 5.8). Conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós; todavia, saibamos que nós o amamos porque Ele simplesmente nos amou primeiro (1 Jo 4.10, 19).

(2) O amor a Deus requer nossa completa entrega.

Lendo-se a Bíblia, fica claro que Deus almeja um relacionamento em que nada falte, inteiro, integral, completo. É por isso que somos chamados a amar o Senhor de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento e de toda a nossa força (Dt 6.5). Portanto, ame a Jesus generosamente.

(3) O amor a Deus está subordinado à obediência.

É um engano imaginar que Deus é servo do seu próprio amor. Ele é o Senhor do seu amor para com aqueles que conhecem, guardam e permanecem nos seus mandamentos. Obedecer a Deus é uma prova real de um verdadeiro amor por Ele. Assim, quem ama a Cristo é amado pelo Pai (Jo 14.14-15, 21-24).

(4) O amor a Deus é uma das ações adoradoras.

Ao contrário do que os Beatles cantavam (“All You Need Is Love”), o amor a Deus não é suficiente em si e precisa estar acompanhado de outras decisões adoradoras. Deus espera de seu povo o amor tanto quanto o santo temor (Sl 34.9), a firme fidelidade (1 Co 4.2) e o incansável serviço (Dt 10.12-13), por exemplo. 

(5) O amor a Deus é aperfeiçoado pela Palavra.

Nosso amor a Deus precisa ser aperfeiçoado. É o sentido da expressão “andai em amor” (Ef 5.2). Em resposta a apatia, a meditação e a guarda das Escrituras aperfeiçoarão o amor a Deus (1 Jo 2.5). Assim como a santificação, o amor a Deus é gradual: se ele não aumentar, fortalecendo-se nas lutas, é porque não é real.

(6) O amor a Deus é impossível sem o amor ao próximo.

O resumo do Decálogo é suficiente para revelar que a medida de nosso amor a Deus deve ser compatível com o nosso amor ao próximo (Mc 12.30-31). Amar o próximo é cumprir a Escritura (Jo 15.12), é a essência da Lei (Rm 13.8). Reconheçamos: “o amor é a mais difícil lição do cristianismo” (William Penn).

(7) O amor a Deus é sacrificial.

Paulo engrandece o amor abnegado dos tessalonicenses (1 Ts 1.3). Trata-se de um desapego, desinteresse, ou renúncia ao pecado em virtude do amor de Deus. Constrangidos por esse grande amor em Cristo (2 Co 5.14), renunciamos ao mundo (1 Jo 2.15-16; Tg 4.4; Jo 15.19) amando a Deus sacrificialmente.

(8) O amor a Deus é a prioridade entre os amores.

“Somos formados e moldados pelo que amamos” (J. V. Goethe). Entre pessoas e objetos, nada deve substituir a centralidade do amor a Deus (Mc 10.29-20). Se invertermos essa ordem nos tornamos idólatras. Lembre-se: “a maior e melhor coisa que pode ser dita acerca de alguém é que esse amou ao Senhor”.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

A COMUNICAÇÃO CONJUGAL DO MARIDO

 

Poderemos encontrar princípios para a comunicação conjugal em toda a Escritura, mas a observemos a partir de alguns dos 930 provérbios organizados pelo rei Salomão, “para obter o ensino do bom proceder” (Pv 1.3a). Palestra ministrada em um encontro de casais da CTK United. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 DESAFIOS DO IMIGRANTE CRISTÃO



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito desafios que os imigrantes cristãos certamente enfrentarão em sua vida. Tratam-se de percepções desta realidade com um encorajamento bíblico, todas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Um novo idioma.

O imigrante cristão poderá aprender uma nova língua. Ao não se comunicar bem, interações simples (como usar um GPS, estar na escola, entender um trabalho ou comprar um lanche) nos afetarão. O sentimento de incapacidade e a dúvida sobre sua adaptação serão constantes. Então, lembre-se da Escritura (Pv 2.1-6).

(2) Um novo status.

Os imigrantes cristãos poderão vivenciar todos os status imigratórios da nação. Seja um indocumentado, um turista, um estudante, um parolado, um Green Card ou a cidadania, todos experimentam uma nova realidade repleta de aprendizados e temores pela carência de pertencimento. Logo, relembre-se da Bíblia (Js 1.7-9).

(3) Uma nova cultura.

Excluindo os preconceitos, é fato que americanos e brasileiros possuem culturas distintas em muitos aspectos. Somada a barreira do idioma, muitas vezes seremos incompreendidos e mesmo ofendidos. Mas, não estar na “zona de conforto” é uma oportunidade de crescer. Assim, lembre-se da Palavra (Tg 1.2-6).

(4) Um novo trabalho.

A maioria dos imigrantes recomeçam suas vidas em empregos diferentes do país de origem. Conseguindo (ou não) trabalhar em sua área de formação, os imigrantes cristãos poderão se sentir mais cansados, fatigados, humilhados e até usados. Consequentemente, recorde o ensino das Sagradas Escrituras (Pv 13.11).

(5) Uma nova condição financeira.

Geralmente, o imigrante cristão experimentará a realidade de uma economia mais pujante, com uma moeda mais forte. Muitos trabalham pensando em desfrutar num futuro incerto. Mas, é preciso lembrar que a felicidade real não está no poder de compra, nos bens materiais. Então, lembre-se da Palavra (1 Tm 6.7-10).

(6) Uma nova realidade.

Quando mudamos para um lugar melhor imaginamos a perfeição... Entretanto, a apologia e o uso de drogas, a desconstrução da família tradicional e outros terríveis exemplos de perigos também estão presentes em outras nações. Nossa segurança perfeita está no Senhor. Assim, lembre-se do ensino paulino (2 Tm 3.1-12).

(7) Uma nova lei.

Mesmo o imigrante cristão poderá carregar aquele “jeitinho brasileiro”. Das gambiarras aos “pequenos” gestos de corrupção percebemos o quanto nossa cultura é deficitária quanto ao cumprimento das regras. Em nações mais desenvolvidas a lei é mais cumprida, funciona. Portanto, acreditemos na Palavra (Rm 13.1-8).

(8) Uma nova missão.

A maior parte dos imigrantes que conhecemos sofreram algo como maus tratos, exploração, negligência, humilhações, Cortes, medo de deportação, depressão, problemas financeiros, abandono... Como Jesus nos ensinou, isto nos revela um aspecto da missão a ser vivido: a misericórdia com o próximo. Logo, relembre-se de Paulo (At 20.32-35).

Concorda com essas razões? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

O MAU EXEMPLO DOS FILHOS DE ELI


Os primeiros capítulos de I Samuel revelam uma pedagogia dos contrastes (como Ana e Penina, o jovem Samuel e o velho Eli) que se amplia com o exemplo dos filhos de Eli em relação ao jovem Samuel. Hofni, Finéias e seu pai Eli pecaram contra Deus e o próximo. Eis uma importante advertência aos pais e filhos. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.
 

8 RAZÕES PARA SER MEMBRO DE UMA IGREJA


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito razões para ser membro de uma igreja séria. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) A Igreja de Cristo enquanto igreja local.

A Igreja invisível se manifesta visivelmente na reunião dos convertidos. Ao ser membro de uma igreja séria, uma denominação local fiel às Escrituras, se expressa a crença na providência de Deus (um lugar para congregar) e no seu Reino em crescimento (um lugar para servir e aguardar sua plena manifestação).

(2) O convertido é um pecador necessitado.

Biblicamente, o cristão não depende apenas de si na nova vida. Ao ser membro de uma igreja séria, ele demonstra que compreendeu sua necessidade de apoio e de disciplina. Na igreja local encontrará o alimento para a fome, o aconselhamento para a dúvida e a disciplina bíblica para a cura dos pecados.

(3) O exemplo dos apóstolos no Novo Testamento.

Ser membro de uma igreja séria significa ter compreendido que os apóstolos plantavam novas igrejas à medida em que o Reino de Deus avançava. Eles batizavam os convertidos, ordenavam uma liderança local (presbíteros e diáconos) e ensinavam como viver o evangelho privada e coletivamente.

(4) A identidade de fé que todo cristão possui.

O livre exame das Escrituras fundamentará nossas crenças pessoais. Ao ser membro de uma igreja séria seguimos a consequência natural do conhecimento adquirido, nos reunindo em uma denominação local compatível com nossa compreensão das Escrituras.

(5) Os múltiplos propósitos de um santo ajuntamento.

Enquanto membros de uma igreja local, no santo ajuntamento dos cristãos encontraremos a cooperação de uma missão, a segurança de um edifício, o serviço de uma lavoura, a intimidade e identidade de uma família. Assim, serviremos, confortaremos, oraremos, encorajaremos e exortaremos uns aos outros no Senhor.

(6) A prática bíblica dos dons espirituais.

Ser membro de uma igreja séria remete ao exercício dos dons conferidos pelo Espírito Santo. Ora, o princípio dos dons espirituais é a glória de Deus e a edificação da igreja, à medida em que os exercitamos uns para com os outros.

(7) O agrado divino em uma administração humana.

A aversão às denominações muitas vezes se dá em virtude de um sistema de governo que amplia as chances de corrupção e diminuem a prestação de contas. Ao ser membro de uma igreja séria, porém, se buscará um sistema de governo que glorifique a Deus, que mantenha a igreja mais pura e menos “politiqueira”.

(8) As denominações fiéis a Cristo ainda existem.

Apesar de todo cristão ser pecador, de todas os sistemas de governo serem falhos e de todas as teologias serem imperfeitas em si, sempre haverá sobre a terra uma igreja para adorar a Deus, pregar o verdadeiro Evangelho e exortar os pecadores ao arrependimento. Eis a fé do membro de uma igreja séria.

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Rev. Ângelo Vieira da Silva

8 INDICAÇÕES DO VALOR DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito indicações do valor da Escola Bíblica Dominical. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Seu Professor

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por ter o Espírito Santo como mestre por excelência, iluminando o ensino de cada professor em suas respectivas salas.

(2) Seu Livro texto

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por ensinar o conteúdo dos 66 livros que compõem o Antigo e Novo Testamentos da Bíblia cristã.

(3) Sua didática

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por também usar métodos que o Senhor Jesus empregou: perguntas, comparações, histórias, exemplos, debates, dentre outros.

(4) Seus objetivos

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por querer moldar o caráter e fortalecer a comunhão, colaborando com o desenvolvimento dos dons e com o crescimento da igreja.

(5) Sua história

A Escola Bíblica Dominical é valorosa desde seus fundamentos nas Escrituras, passando por Robert Raikes até o dias de hoje. A EBD não é uma estratégia ultrapassada.

(6) Seu alcance

A Escola Bíblica Dominical é valorosa por manter o foco em toda a igreja, em todas as faixas etárias e/ou classes sociais. Nela, Cristo é tudo em todos.

(7) Seu custo

A Escola Bíblica Dominical é valorosa porque custa disposição, esforço, investimento, tempo, compromisso, dedicação e organização.

(8) Seu certificado

A Escola Bíblica Dominical é valorosa porque seu certificado marcará a conclusão do curso neste mundo, garantindo-nos a posse plena da herança atestada pelo Senhor Jesus.

Concorda com essas indicações? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

TATUAGENS, PIERCINGS E OUTRAS MODIFICAÇÕES CORPORAIS SEGUNDO A BÍBLIA


Acredito que a Igreja precise responder os argumentos singulares levantados nas últimas gerações. Dentre as muitas indagações, pensemos naquela “cultura” pró-tatuagens, piercings e outras modificações corporais. Nessa ministração, apresentei definições e observações históricas quanto às tatuagens, piercings e outras modificações corporais. A seguir, abordarei os textos bíblicos que não considero compatíveis com o tema. Finalmente, demonstrei os princípios bíblicos para que o cristão possa avaliar a questão com coerência e responsabilidade. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

RAZÕES PARA BENDIZER O DEUS DO CÉU

 


O texto em questão é parte da oração de Daniel por ter sido agraciado com a interpretação do sonho de Nabucodonosor. Sua oração bendiz Àquele que revela o oculto, fundamentando quatro razões para bendizermos o Deus do céu. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

LIÇÕES SOBRE O LOUVOR AO SENHOR - UM ESTUDO DO SALMO 113 (FINAL)

 


Última parte de um estudo no Salmo 113. Alcançando uma universalidade espontânea, o “Aleluia” é um mandamento para aqueles que creem no Deus de Israel. Só no texto lido, por cinco vezes o salmista se utiliza do termo "Aleluia" para descrever o imperativo de se louvar ao Senhor. Portanto, fica evidente que a Igreja pode aprender nele eternas lições sobre o seu louvor a Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

LIÇÕES SOBRE O LOUVOR AO SENHOR - UM ESTUDO DO SALMO 113 (PARTE 3)


Terceira parte de um estudo no Salmo 113. Alcançando uma universalidade espontânea, o “Aleluia” é um mandamento para aqueles que creem no Deus de Israel. Só no texto lido, por cinco vezes o salmista se utiliza do termo "Aleluia" para descrever o imperativo de se louvar ao Senhor. Portanto, fica evidente que a Igreja pode aprender nele eternas lições sobre o seu louvor a Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 ORIENTAÇÕES PARA O IMIGRANTE CRISTÃO



Recentemente, elaborei uma breve lista com oito orientações para o imigrante cristão. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post).. Leia e medite:

(1) Decida amar em meio a opressão.

Independentemente de sua história pessoal, que pode envolver muitas humilhações, acolha o imigrante com amor. Oprimir porque foi oprimido não é uma atitude cristã.

(2) Seja misericordioso, suprindo necessidades.

Para aquele que imigra só ou com a família, recomeçar a vida em terra estrangeira pode ser doloroso. Fortaleçamos as mãos dos necessitados.

(3) Creia que Deus pode agir em nação estrangeira.

Mesmo que o imigrante fora de status não tenha tantos direitos entre os homens, cremos em um Deus que salva, sustenta e conforta em qualquer lugar.

(4) Compreenda que lutas difíceis lhe sobrevirão.

A barreira da língua, a pressão do aluguel, a ausência de trabalho, os olhos acusatórios e muitas outras dificuldades poderão ser constantes na vida do imigrante.

(5) Demonstre a verdadeira vida cristã na prática. 

O imigrante cristão terá a rica oportunidade de exercer o acolhimento, o amor fraternal, o contentamento, a piedade, a humildade, a solidariedade, a hospitalidade e muito mais.

(6) Lembre-se que Cristo é um em todos.

Apesar do imigrante poder ser considerado um mero número, e a despeito das fortes divisões que uma fronteira produz, em Jesus somos membros de um só corpo.

(7) Aspire habitar na verdadeira Pátria. 

Ainda que amemos nossos países de origem e residência, a verdade é que aguardamos uma pátria superior, nos céus, celestial. É lá que todo lágrima será enxugada.

(8) Alimente-se de toda a Palavra de Deus.

Inclusive, compreendendo os textos bíblicos que são aplicáveis aos estrangeiros: Ex 23.9; Lv 19.33-34; Dt 10.18-19; I Re 8.41-44; Jó 31.32; Ez 16.49; Zc 7.10; Mt 25.35-36; Lc 10.29-37; Lc 17.17-19; 1 Co 12.12-14; Gl 5.14; Fp 3.20; Hb 13.1-5; Ap 21.4; dentre outros.

Concorda com essas orientações? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva


LIÇÕES SOBRE O LOUVOR AO SENHOR - UM ESTUDO DO SALMO 113 (PARTE 2)


Segunda parte de um estudo no Salmo 113. Alcançando uma universalidade espontânea, o “Aleluia” é um mandamento para aqueles que creem no Deus de Israel. Só no texto lido, por cinco vezes o salmista se utiliza do termo "Aleluia" para descrever o imperativo de se louvar ao Senhor. Portanto, fica evidente que a Igreja pode aprender nele eternas lições sobre o seu louvor a Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 ATITUDES NA BUSCA POR UMA IGREJA IDEAL


Recentemente, elaborei uma breve lista com oito atitudes na busca por uma igreja ideal. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja (link do post). Leia e medite:

(1) Observe como as Sagradas Escrituras são ensinadas. 

Uma igreja ideal expõe toda a Bíblia nas mensagens e estudos que promove. Toda a Escritura é a Palavra de Deus.

(2) Note a ênfase doutrinária nas exposições bíblicas.

Uma igreja ideal pregará mais sobre a pecaminosidade de todos, a necessidade de arrependimento, a salvação em Cristo Jesus e a santificação pelo Espírito.

(3) Descubra o quão profundo é o processo para se tornar parte da comunidade.

Uma igreja ideal é prudente na recepção de novos membros. O discipulado bíblico aliado ao conhecimento dos símbolos de fé é o meio adequado.

(4) Atente-se para o sistema de governo desses cristãos.

Uma igreja ideal não concentra o poder espiritual e administrativo nas mãos de um único líder, mas num corpo de líderes eleitos pela comunidade.

(5) Constate se há transparência na aplicação dos dízimos e ofertas

Uma igreja ideal é totalmente transparente com os investimentos oriundos de dízimos e ofertas.

(6) Conheça os projetos missionários que são apoiados.

Uma igreja ideal investe tempo e recursos na expansão do Reino de Deus em todo o mundo. Tome conhecimento dos projetos que envolvam a Missão.

(7) Pondere se há cuidado com os necessitados.

Uma igreja ideal supre as necessidades transitórias dos irmãos menos favorecidos. Uma diaconia forte reflete o exercício da misericórdia na comunidade

(8) Reflita sobre a vida espiritual da comunidade.

Uma igreja ideal enaltece a pregação da Palavra e a oração, incentiva a prática do jejum e da compaixão, sabe que crer também é pensar.

Concorda com essas atitudes? Então, curta, compartilhe, comente e participe de nossa igreja, a Christ The King United Presbyterian Church.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

LIÇÕES SOBRE O LOUVOR AO SENHOR - UM ESTUDO DO SALMO 113 (PARTE 1)

 


Primeira parte de um estudo no Salmo 113. Alcançando uma universalidade espontânea, o “Aleluia” é um mandamento para aqueles que creem no Deus de Israel. Só no texto lido, por cinco vezes o salmista se utiliza do termo "Aleluia" para descrever o imperativo de se louvar ao Senhor. Portanto, fica evidente que a Igreja pode aprender nele eternas lições sobre o seu louvor a Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

ORAÇÕES DESPREZADAS PELOS DESPREZADOS

 

Oprimido com numerosos males e não encontrando nenhum socorro no mundo, Davi implora o auxílio divino, rogando a Deus que defenda a causa de um homem injustamente acusado. Nesse contexto, a oração é a ação do servo de Deus, ele pode e deve se expor diante do Senhor. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

8 MOTIVOS PARA PARTICIPAR DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


Recentemente, elaborei uma breve lista para nossa igreja com oito motivos para participar da Escola Bíblica Dominical. Tratam-se de declarações bíblico-teológicas resumidas para as redes sociais de nossa igreja. Leia e medite:

(1) Na EBD o discípulo buscará ser como seu Mestre, Jesus

As classes demonstram como desenvolvemos o comportamento pessoal a partir do caráter e ensino de Jesus.

(2) A EBD é um ambiente propício ao discipulado e evangelização.

A EBD encoraja as perguntas, soluciona as dúvidas, incentiva a reflexão e chama o pecador ao arrependimento e à santificação.

(3) A EBD é uma oportunidade para o discernimento e desenvolvimento de dons.

Novas lideranças surgem à medida em que somos fortalecidos pela Palavra e compreendemos os dons que recebemos.

(4) Na EBD o ensino é focado nas faixas etárias

O ensino da Palavra é adaptado em classes a partir da idade: 0-2 anos, 3-5 , 6-7, 9-10, Pré-adolescentes, Adolescentes, Jovens Adultos, Adultos e novos membros.

(5) Os fundamentos da EBD fortalecem toda a família.

A estrutura da EBD é construída para assistir integralmente as famílias.

(6) Na EBD se aprende como resistir aos ventos de doutrina.

O ensino bíblico expositivo e fiel garante o suporte necessário para resistir as heresias.

(7) A EBD é mais uma oportunidade de viver a comunhão em Cristo.

A dinâmica da EBD promove e fortalece os vínculos que nos unem.

(8) Na EBD estudamos toda a Bíblia, livro por livro.

O estudo das Escrituras é feito a partir de todos os livros da Bíblia, intercalando os gêneros literários do Antigo e Novo Testamentos.

Concorda com esses motivos? Então, curta, compartilhe, comente e participe da EBD CTK United.

Rev. Ângelo Vieira da Silva

UMA DEVOCIONAL EM 2ª CORÍNTIOS


Bem, este não é um texto rebuscado de termos teológicos ou exegéticos, mas sinceramente espero expor os elementos bíblicos que aqueceram minha vida nos últimos dias. Trata-se de uma devocional pessoal a partir da "segunda" carta à igreja de Corinto, na qual a vida e ministério de Paulo (2 Co 6.4-10; 2 Co 11.9; 2 Co 10.10; 2 Co 11.21-33) impactam ao ponto do meu corar de vergonha, aquela tristeza segundo Deus que produz arrependimento para a salvação (2 Co 7.10). "Deus o sabe...".

Aquele que bendisse o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus, o descrevendo como o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação (2 Co 1.3) compartilha seus sofrimentos por Cristo, de certa forma "acima das forças, a ponto de se desesperar até da própria vida" (2 Co 1.8). O apóstolo sabe da consolação vinda de Deus em meio a tantos gemidos (2 Co 5.2, 4), mas também pede ajuda, "com as vossas orações a nosso favor" (2 Co 1.11). É vergonhoso pensar nas oportunidades menos desesperadoras que vivi por Cristo ou mesmo reconhecer as dificuldades de depender exclusivamente de Deus em todo o ministério. Tal reconhecimento só poderia se concluir desta forma, "com as vossas orações a nosso favor".

É comum ouvir-se o desejo de um futuro melhor, planos e planos que se divagam em "coisas" desse mundo. Não serei hipócrita! Também quero experimentar boas dádivas do Senhor em meio à sua criação... Então, leio: "porque, no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que ficásseis entristecidos, mas para que conhecêsseis o amor que vos consagro em grande medida" (2 Co 2.4). Sem dúvidas, não há desejo melhor para um cristão do que vivenciar o amor em Cristo na vida daqueles que oram por nós, que vêm ao nosso encontro para nos guiar, que nos exortam à permanecer no verdadeiro evangelho (2 Co 11.28; 2 Co 12.15, 21). Eis um amor que se consagra em grande medida e não deve, não pode ser desprezado. Sim! O amor de Cristo nos constrange (2 Co 5.14; 2 Co 8.9).

Apesar de ser falto no falar, não o era no conhecimento (2 Co 11.6). Temos um apóstolo, um pastor, um cristão que demonstra o amor bíblico com necessárias exortações (2 Co 13.11). Ele não precisa "mercadejar a Palavra de Deus" (2 Co 2.17), só precisa expô-la fielmente, sem se louvar (2 Co 10.18). Paulo não quer que "Satanás alcance vantagem" (2 Co 2.11) sobre aqueles que são o bom perfume de Cristo (2 Co 2.15). Onde está a glória? Não está nas tábuas de pedra cuja a letra mata, mas no Espírito que vivifica (2 Co 3.3-11); aí sim estará a liberdade (2 Co 3.16-17)! O incrédulo que eu era, cegado pelo deus deste século (2 Co 4.4), agora é nova criatura em Cristo, "as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Co 5.17). Não há mais culpa. "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus" (2 Co 5.21). Aleluia.

À luz desta maravilhosa e graciosa realidade pergunto: por que o desânimo? Por que não orar ou ler as Escrituras? Por que não se envolver com a missão? Por que não perdoar? Por que não obedecer a Deus? Por que é tão difícil ser fiel? Somos pecadores, miseráveis, vasos de barro. Não se esqueça, porém, que o Senhor te preparou para isto (2 Co 5.5). Como disse Paulo, temos esse tesouro em vasos de barro "para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós" (2 Co 4.7). "Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia" (2 Co 4.16).

Ao terminar a devocional um verso desta carta saltou-me aos olhos com mais intensidade. É como se o Espírito dissesse: "agora que você meditou nestas verdades, siga por esse caminho". Não sei se é o versículo principal desta epístola, mas é a síntese dessa devocional na segunda carta de Paulo aos coríntios: "tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus" (2 Co 7.1). 

Pense nisto e que "a graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós" (2 Co 13.13).

Rev. Ângelo Vieira da Silva

  

A DISTINÇÃO FINAL ENTRE OS SERVOS DE DEUS E OS QUE O REJEITAM

 


Após a exposição de como o pecado faz separação entre nós e Deus (Is 65.1-16), o Senhor promete a criação de “novos céus e nova terra”, uma nova era em que Ele sanará todos os males e removerá a punição que recai sobre o seu povo.

A RESTAURAÇÃO DE SIÃO


Lição 12 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). Entre os muitos temas desenvolvidos pelo profeta, tendo o Messias como a garantia do cumprimento das promessas, estabelece-se o foco principal na salvação de Israel, na restauração de Sião. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

ENDEMONINHADOS


Estudar angelologia, ramo da teologia que estuda os seres angelicais, é um grande desafio. Ainda mais hoje, quando o ensino bíblico nos púlpitos é escasso e muitos cristãos podem ser facilmente iludidos por fundamentos teológicos dissimulados. Para evitar um desvio da verdade quanto ao tema, pretendo colaborar com a compreensão bíblica acerca do ministério dos anjos eleitos em breves pastorais.

Após a série de estudos sobre a natureza e a organização angelicais, bem como a adoração dos anjos em relação ao Criador e seu serviço à Igreja, o foco de estudos voltou-se para os anjos reprovados. Dentre os vários nomes, títulos ou termos atribuídos ao mal, ofereço uma breve meditação acerca do sentido de "endemoninhados" na Escritura.

O termo “endemoninhado” (daimonizomai, gr.) designa uma pessoa que está possuída por um ou mais demônios, seres malignos a serviço de Satanás. Aparentemente, a expressão “tem demônio” (daimonion echein, gr.) é sinônima, ainda que seja também utilizada num sentido pejorativo em outros respectivos contextos (Mt 11.18; Lc 7.33; Jo 7.20; Jo 8.48-49, 52). Endemoninhados também seriam denunciados pelo modo de falar (Jo 10.21) e de agir (Mt 8.28). Naturalmente, seja pela primeira ou segunda expressões, subtende-se a máxima: não se dá crédito às palavras de um endemoninhado (Jo 10.20).

No contexto demonológico, a palavra “possessão” (echo, gr.) foi utilizada para referir-se ao controle exercido por Belzebu (Mc 3.22), demônios (Lc 4.33; Lc 8.27), espíritos imundos (Mc 1.23; Mc 3.30; Mc 5.2; Mc 7.25), espíritos malignos (At 19.16; At 16.16) ou de enfermidade (Lc 13.11; Mc 9.17) sobre os possuídos. Nas treze ocorrências pelo Novo Testamento (curiosamente somente nos evangelhos) vemos que os endemoninhados são pessoas terrivelmente hostilizadas por demônios, podendo inclusive expressar a consciência desses seres malignos, predominante, nestas circunstâncias.

Portanto, a Escritura demonstra que endemoninhados são pessoas possessas de espíritos malignos, demônios ou legiões (Mt 8.16; Mc 5.15). Observa-se que há uma relação entre endemoninhados e enfermidades de toda sorte (Mt 4.24; Mt 9.32; Mt 12.22; Mc 1.32; Mc 5.15-16). Deve-se perceber nesses textos que nem toda enfermidade vinha das possessões. 

Entender e acreditar nessa terrível realidade nos ajudara rejeitar conceitos céticos, que tratam tais possessões como teatro, desordens mentais ou mesmo uma mera tentativa judaica de explicar o mal que viam. A verdade é que Jesus veio para perdoar nossos pecados e libertar-nos de quaisquer opressões malignas (At 10.38; 1 Jo 3.8). Amém.

De um jeito ou de outro, os anjos sempre estiveram ao nosso redor. Seja na história ou nas estórias, na Bíblia ou em outros escritos religiosos, em filmes ou séries de televisão, os anjos estão lá. Assim, em meio a esse vasto e observável universo angelical, oro para que a Igreja de Jesus veja os seres angelicais como eles realmente são: seres criados, espirituais, incorpóreos, racionais, morais, poderosos, imortais, numerosos e organizados (querubins, serafins, principados, potestades, poderes, tronos e domínios/soberanias), nomeados ou não (Gabriel, o arcanjo Miguel, Satanás), sejam eles eleitos (anjos que guardam) ou reprovados. Os anjos eleitos adoram a Deus audivelmente, ministram aos cristãos diversificadamente e servem como mensageiros propositadamente.

Rev. Ângelo Vieira da Silva


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Leia mais sobre angelologia bíblica clicando aqui.

O GUERREIRO DIVINO E A NOVA ALIANÇA


Lição 11 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). Assim como a lição anterior, retoma-se a crise de Judá e Jerusalém revelando a gravidade do pecado e a grandiosidade da graça divina. Haverá uma nova aliança com os convertidos e a presença do Espírito do Senhor será contínua. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

ALEGRIA, UMA ADMOESTAÇÃO PARA A VIDA


Para o "Pregador" (Qohélet, heb.), dentre todos os homens o justo é aquele que sabe o que fazer em relação à alegria de sua vida. “...e jamais falte o óleo sobre a tua cabeça” é uma condição cada vez mais distante do povo de Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

O DEUS VERDADEIRO E A CAMINHADA COM ELE

 

Lição 10 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). Esta lição apresenta o profundo conhecimento de Deus sobre os atos do seu povo, como o pecado da hipocrisia religiosa. Nesse contexto, o Senhor revela a seriedade requerida de nosso relacionamento com Ele e como podemos desfrutá-lo. Trata-se do verdadeiro sentido de uma espiritualidade e de um caminhar sincero diante de Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

JESUS E A FAMÍLIA DE NAIM - PARTE 5

 


Quinta parte de uma série de devocionais a partir da narrativa de Lucas 7.11-17, na qual as relações de Jesus com uma família enlutada da cidade de Naim oferecem princípios para a nossa própria família e para a Igreja do Senhor. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

PUREZA, UMA ADMOESTAÇÃO PARA A VIDA


Para o "Pregador" (Qohélet, heb.), dentre todos os homens o justo é aquele que sabe o que fazer em relação à santidade de sua vida. “Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes...” é uma condição cada vez mais distante do povo de Deus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

A IDENTIDADE DO POVO DE DEUS

 

Lição 08 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). O propósito do profeta é declarar que Deus graciosamente salvará e unirá a seu povo todos os rejeitados, estrangeiros e eunucos. Em termos veterotestamentários, temos aqui uma advertência aos servos de Deus a que mantenham o testemunho de uma vida piedosa. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

DEUS JULGA E RESTAURA. NÓS O LOUVAMOS (Parte 2)

 


Lição 08 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). Revelando-se o fim da morte (ressurreição) e a vitória plena do Senhor sobre seus inimigos (a cidade do caos e monstros como o Leviatã ), examinamos o final do “Apocalipse de Isaías” (Is 25-27). Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

OS ANJOS ELEITOS E SUAS MENSAGENS


Estudar angelologia, ramo da teologia que estuda os seres angelicais, é um grande desafio. Ainda mais hoje, quando o ensino bíblico nos púlpitos é escasso e muitos cristãos podem ser facilmente iludidos por fundamentos teológicos dissimulados. Para evitar um desvio da verdade quanto ao tema, pretendo colaborar com a compreensão bíblica acerca do ministério dos anjos eleitos em breves pastorais.

Após a série de estudos sobre a natureza e a organização angelicais, bem como a adoração dos anjos em relação ao Criador e seu serviço à Igreja, ofereço uma breve meditação acerca da visão geral das mensagens proferidas pelos anjos eleitos na Escritura. Trata-se de verificarmos como os anjos serviram como mensageiros, a essência e propósito do significado do hebraico “mal’ak” e do grego “angelos”, a saber, aquele “mensageiro ou representante” que vem da parte de Deus. Afinal, as criaturas angelicais têm uma mensagem divina cheia de propósito aos homens. “Que os anjos são espíritos celestiais, de cujo ministério e serviço Deus se utiliza para efetuar tudo que decretou, isso se lê em muitos lugares na Escritura” (Calvino).

Os anjos eleitos servem como mensageiros em muitas anunciações. Anunciar é um termo que se refere à comunicação, à divulgação de um fato. Dentre os muitos exemplos bíblicos, relembremos que um anjo (Gabriel) anunciou o nascimento profético de João (Lc 1.11, 13, 19), um anjo anunciou o nascimento virginal de Jesus a José em sonho (Mt 1.20) e à Maria através de Gabriel (Lc 1.26-27), um anjo anunciou o nascimento profético de Jesus aos pastores no campo (Lc 2.8, 10, 17) e, o mais difícil, os anjos anunciaram/administraram a Lei no Monte Sinai (At 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2). Quanto a esse último fato, creio que a menção bíblica tem o fim de acusar os judeus na presença dos santos anjos, testemunhas naquela promulgação, provando que são culpados por terem transgredido a santa Lei de Deus.

Os anjos eleitos também servem como mensageiros em advertências. Advertir é o mesmo que chamar a atenção no intuito de avisar, de prevenir; como representado na expressão bíblica neotestamentária “acautelai-vos”. Relembre: um anjo intérprete advertiu Zacarias da maldição, da iniquidade humana e as consequências que viriam sobre a nação no contexto pós-exílico (Zc. 5.1-11). Um anjo do Senhor apareceu a José, em sonho, e o advertiu (Mt 2.13). Um anjo poderoso advertiu o apóstolo João que não tardará o fim (Ap 10.5-7). Inclusive, na sequência dos sete selos, sete trombetas, sete taças, sete flagelos e sete trovões, João vê um anjo que adverte a iminência do fim, do juízo.

Os anjos eleitos servem igualmente como mensageiros para instruções (ou revelações). Instruir, em termos gerais, engloba a transmissão de conhecimentos que formarão as bases decisórias de alguém. Nas Escrituras, geralmente, muitas instruções angelicais são de caráter revelatório. Vejamos alguns exemplos: Gabriel instruiu Daniel acerca do futuro de Israel. O proeminente anjo aparece em duas passagens bíblicas no livro do profeta Daniel (Dn 8.16; Dn 9.21). Já no Novo Testamento, a visão do centurião Cornélio é repleta de instruções. Aquele servo de Deus, um importante oficial romano que comandava cem homens (coorte), observou claramente, cerca da hora nona do dia (hora da oração judaica, 15h, At 3.1), um anjo de Deus que se aproximou dele e lhe deu orientações quanto ao apóstolo Pedro. 

Os anjos eleitos servem como mensageiros para encorajamento. Encorajar é uma palavra que envolve estímulo, incentivo, ânimo. Obviamente, o encorajamento espiritual é aquele que nos suprirá em todas as esferas da vida... Há um ditado que diz: “se quiser ficar desapontado, olhe para os outros; se quiser ficar desanimado, olhe para si mesmo, se quiser ficar encorajado, olhe para Jesus”. Dito isso, rememore: a angústia da aproximação do sacrifício do Cordeiro de Deus revela um anjo confortando Jesus no Getsêmani (Lc 22.42-44). Um anjo encorajou o apóstolo Paulo frente ao seu comparecimento perante César (At 27.22-25); antes, diante de uma tempestade marítima e todos os medos e perdas que poderiam sobrevir, Paulo recebeu o encorajamento divino através de um anjo (At 23.11; At 18.9-10; At 22.17-19).

De um jeito ou de outro, os anjos sempre estiveram ao nosso redor. Seja na história ou nas estórias, na Bíblia ou em outros escritos religiosos, em filmes ou séries de televisão, os anjos estão lá. Assim, em meio a esse vasto e observável universo angelical, oro para que a Igreja de Jesus veja os seres angelicais como eles realmente são: seres criados, espirituais, incorpóreos, racionais, morais, poderosos, imortais, numerosos e organizados (querubins, serafins, principados, potestades, poderes, tronos e domínios/soberanias), nomeados ou não (Gabriel, o arcanjo Miguel, Satanás), sejam eles eleitos (anjos que guardam) ou reprovados. Os anjos eleitos adoram a Deus audivelmente, ministram aos cristãos diversificadamente e servem como mensageiros propositadamente.

Rev. Ângelo Vieira da Silva


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Leia mais sobre angelologia bíblica clicando aqui.

JESUS E A FAMÍLIA DE NAIM - PARTE 4


Quarta parte de uma série de devocionais a partir da narrativa de Lucas 7.11-17, na qual as relações de Jesus com uma família enlutada da cidade de Naim oferecem princípios para a nossa própria família e para a Igreja do Senhor. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

NOÇÕES DIDÁTICAS PARA O DEPARTAMENTO INFANTIL

 


Ainda que se possa encontrar bons conceitos pedagógicos em Lawrence Richards, Erik Erickson, John Milton Gregory, Jean Piaget e João Amós Comenius, definamos os termos de nossa atuação fundamentalmente à partir das Escrituras e do Mestre por excelência, Jesus. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

DEUS JULGA E RESTAURA. NÓS O LOUVAMOS (Parte 1)

 


Lição 07 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). O que é chamado “Apocalipse de Isaías” ou “Pequeno Apocalipse” retoma temas de capítulos anteriores e amplia horizontes com aplicações escatológicas. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

O RENOVO DE JESSÉ


Lição 06 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). O povo de Deus seria disciplinado através de uma nação inimiga. O Senhor, porém, não permitiria que fossem todos destruídos. Ele viria em socorro do remanescente fiel mediante o “Renovo de Jessé” . Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

JULGAMENTO SOBRE A IMPIEDADE


Lição 04 do material de apoio da EBD CTK United: "a mensagem de Isaías" (Cultura Cristã). O resultado do alastramento e da banalização do pecado do povo da aliança envolvia a opressão e injustiça social, isto é, o empobrecimento da terra. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

 

MÚSICA BOA EM UM MUNDO MAL


Posso ouvir música secular?

De Gênesis a Apocalipse, entre anjos e homens, dentro e fora do contexto do culto público, a Bíblia está repleta de música. Enfatizo nesta oportunidade que, em suma, a vida do cristão deve ser para a glória de Deus em todos os sentidos, incluindo na música. Palestra ministrada para os adolescentes da CTK United. Disponível em português e inglês. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

A CONVERSÃO DE LÍDIA (Parte 3)


Lídia é a primeira de três pessoas em Filipos, cuja experiência do poder de Cristo em suas vidas se menciona de modo especial em Atos 16. Há lições preciosas que ocorrem ANTES, DURANTE e APÓS a descrição da conversão. Nesta terceira mensagem abordarmos o DURANTE E O APÓS. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.

JESUS E A FAMÍLIA DE NAIM - PARTE 3


Terceira parte de uma série de devocionais a partir da narrativa de Lucas 7.11-17, na qual as relações de Jesus com uma família enlutada da cidade de Naim oferecem princípios para a nossa própria família e para a Igreja do Senhor. Ouça e compartilhe com seus contatos. Deus nos abençoe.